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Mostrando postagens de maio, 2018

ENTRE O TROÇO E A TRETA

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Por Dartagnan da Silva Zanela UMA PEDRINHA : Solidão e isolamento podem derrotar todo aquele que se sente destruído. Todavia, não há isolamento nem solidão que possa destruir aquele que não teme a derrota. UM CAROÇO : Não tema o caos. Não! Trema, sim, diante da indiferença. O primeiro assusta, porém, pode fortalecer nosso caráter, se houver algum para ser edificado. Já a segunda, é capaz de nos fazer definhar duma maneira triste e mesquinha que está muito além de nossa imaginação. Muito além. UMA SEMENTE : Lemos ao final da Declaração da Independência dos Estados Unidos que os então colonos confiavam plenamente na proteção da Divina Providência para realização do seu propósito. Lemos também, na mesma Declaração, que os referidos colonos estavam empenhando mutuamente suas vidas, os seus bens e a sua honra para a concretização de seu sonho. Pois bem, gostemos ou não, é somente assim que se realiza algo que valha. Somente assim. Todo o resto, com o perdão da palavra, não p

DEU NA TRAVE

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Por Dartagnan da Silva Zanela Mais uma vez a casta política venceu. Nos pênaltis, mas venceu. E venceu, como bem nos lembra o professor Olavo de Carvalho, utilizando-se da mesma tática de sempre: isolando as massas de suas anêmicas e despreparadas lideranças. Aliás, desde os tempos de Sun Tzu é sabido que a escolha do local duma batalha (ou duma negociação) é um dos fatores determinantes para a obtenção da dita cuja da vitória. Quem escolhe o local, naturalmente, tem uma grande vantagem em seu favor. (E, penso eu, não precisamos dizer nada a respeito da importância do preparo das lideranças, não é mesmo?) Por isso, diante dessa constatação, ocorre-me uma dúvida: e se, ao invés dos líderes dos caminhoneiros terem ido para Brasília negociar, tivessem feito as raposas do Planalto central descerem até eles? Escolhendo o local para as negociações, imagino eu, o desfecho desse entrevero poderia ter sido bem diferente, tanto para o bem, como para o mal. Já pensou s

NOS REPENSAR É PRECISO

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Por Dartagnan da Silva Zanela E eis que num estalar de dedos, o brasileiro médio, que até então estava com os olhos brilhandinho, vê-se todo macambúzio, tristonho, acabrunhado, diante da tragédia melancólica que está sendo desenhada diante de nossas vistas. É natural que seja assim, tendo em vista que não adianta estar diante do gol se não se sabe o que fazer com a bola e, principalmente, sem saber qual seria a finalidade desse ato na lógica do jogo que está em disputa. Isso mesmo! Se não sabemos a finalidade do que está sendo feito – por nós e pelos demais – não temos como determinar o rumo dos fatos de nossa vida, nem os acontecimentos que regem o destino de toda a nação. Podemos dizer que o teatro dos fenômenos sociais é similar a uma pegadinha sem graça. Ou seja: comandará o curso dos acontecimentos quem souber qual é a lógica que encontra-se inerente aos trotes e tretas da vida real. Se ninguém compreende o rolo, a treta segue até se esvair por si ou, conti

E A DITA>>>DURA COMO FICA?

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Por Dartagnan da Silva Zanela Todo olhar contemporâneo voltado para os idos dos governos militares é enviesado. Praticamente todos os olhares. Todos. Uns olham para o tempo dos presidentes Marechais e Generais com grande saudosismo, outros os veem como uma espécie sucursal do inferno; uns idealizam seus feitos, outros idealizam os seus malfeitos, porém, raros são aqueles que procuram avaliar com um mínimo de serenidade, e com o devido distanciamento, esse período de nossa história. Por isso, a pergunta que não quer calar - e que devemos fazê-la para nós mesmos, não para os outros – é a seguinte: o quanto de nosso tempo e energias utilizamos para compreender, sem idealizar ou demonizar, esse período de nossa história recente? Quanto? Pois é. Só o fato de prejulgarmos esse período com base em emoções previamente formatadas reflete o quanto que ignoramos a realidade a respeito dessa época da nossa história. Época que, em alguns, causa repulsa e, em outros, admiração.

APENAS UMA CONSTATAÇÃO

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Por Dartagnan da Silva Zanela Uma outra coisa que, agora, depois dos últimos acontecimentos, apresentou-se como uma obviedade gritante, é que a democracia, aqui nessas terras de Pindorama, não é algo valorado pela sociedade brasileira. De jeito maneira. Seja à esquerda ou à direita, todos chamam de democrática a ditadura de sua preferência. O que uns chamam de intervenção militar, outros chamam de intervenção democrática. O que uns reconhecem como uma ditadura socialista à moda cubana ou venezuelana, outros nomeiam como sendo uma democracia popular e, alguns, como sendo uma “democracia iliberal”. Seja como for, definitivamente a tal da democracia, aqui, nessas terras de Botocudos, não passa duma palavra que sinaliza qualquer coisa, menos o seu sentido original. 

TRÊS REFLEXÕES SOBRE OS ÚLTIMOS DIAS

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Por Dartagnan da Silva Zanela PRIMEIRO PONTO: Essa loucura toda que vivenciamos nesses últimos dias ao menos serviu para nos deixar claro uma coisa: não é preciso de muito esforço, nem de muitos recursos, para acabar de vez com esse gigante flácido que é o Brasil. Tanto para o bem como para o mal, não existem pessoas ousadas o suficiente e/ou desajuizada o bastante, pra chutar o pau da barraca. Enfim, assim segue a brasilidade em sua (depre)cívica trilha sorumbática. OUTRO PONTO: O único petróleo que podemos dizer que é nosso é aquele que compramos. Só esse e ponto. Todo resto não passa de colóquio flácido de íncubos e parasitas estatólatras dependurados em suas úberes federais. Só isso e nada mais. MAIS UM PONTO: Agora, de uma vez por todas, ficou claro para todos que o Brasil é duma fragilidade tal que basta um peito meio graúdo pra parar tudo. Ficou claro que qualquer um que, de fato, queira tocar fogo nessa birosca pode fazê-lo em dois palitos. Detalhe: não estou

LIVE TRANSMITIDA ATRAVÉS DO FACEBOOK (29/05/2018)

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COM TODO AMOR E CARINHO

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Por Dartagnan da Silva Zanela Verdade seja dita: não há ninguém que integre a classe política brasileira que esteja à altura do povo que é espoliado por ela. Definitivamente não há. (ii) Enquanto a sociedade grita o estamento burocrático faz ouvidos moucos. (iii) O Brasil é um país triste mesmo. Triste por ter um povo corajoso que é (des)governado por uma casta de covardes. (iv) É difícil de calcular o quanto que os excrementos mentais marxistas estragaram as cabeças pensantes desse triste país. (v) Houve, em 2010, a tal da Primavera Árabe. Agora, em 2018, ao que tudo indica, estamos tendo o outono canarinho. Será? Não sei dizer. Enfim, aguardemos os próximos capítulos. (vi) Temer não é o presidento do povo brasileiro. Não. Ele é o presidento do Lula e do estamento burocrático. (vii) Rio, rio muito quando um comuna me manda estudar. (viii) Não fiquem nervoso com os comunas que, bravinhos, dizem que você precisa estudar e blábláblá porqu

REFLEXÕES DOMINGUEIRAS

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Por Dartagnan da Silva Zanela A coisa mais esquisita que há no noticiário brasileiro contemporâneo é a uniformidade com que os fatos são apresentados e interpretados. Muda-se uma palavra aqui, outra acolá, mas a narrativa subjacente é sempre a mesma. (ii) A galerinha do bem é muito esquisita mesmo. Pra dizer o mínimo. Ficam loucos da vida quando o assunto é a execução dum criminoso notório e, nesse ponto, estão relativamente certos quanto a isso. Todavia, não manifestam o menor sentimento de empatia para com um inocente que tem o seu direito à vida negado e, nesse quesito, essa gente está absolutamente errada. (iii) Sim, todo ponto de vista é a vista de um ponto, porém, existem alguns pontos que são cegos e outros tantos que simplesmente são errados ou mal intencionados. (iv) Se o sonho de Roberto Campos – que era o fatiamento e a privatização da petrossauro – tivesse sido realizado até a década de noventa do século passado, bem provavelmente nada disso estari

A FOSSA ESTÁ PELA TAMPA

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Por Dartagnan da Silva Zanela Você lembra daquele ditado popular que diz que o tal do respeito é bom e conserva os dentes? Pois é. Ao que parece que a sociedade brasileira se lembrou dele e está querendo ensiná-lo adivinhe pra quem? (ii) A pergunta que não quer calar: o Brasil parou ou deu um basta? (iii) Quando criança, entre meus heróis favoritos, estava a dupla Pedro e Bino, do Carga Pesada. E eles continuam na minha lista. Mais do que nunca. (iv) U2 apoiou a legalização, na Irlanda, do assassinato de crianças no ventre materno? Então está feito: acabei de abortar, sem dó, o U2 da minha vida. (v) Que bom seria se pudéssemos nos livrar da merda toda que foi produzida politicamente nas últimas décadas em nosso país da mesma forma que fazemos com a matéria fecal produzida por nós. Bastaria puxar a descarga e tchã tchã. Prontinho. Tudo limpo. É. Mas mesmo assim surgiria a pergunta: e quem iria puxar a maldita descarga? Quem? Quem iria puxar a descarga pra

PLATÃO. O Banquete. [pdf, epub, mobi e online]

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PLATÃO. O Banquete . [pdf, epub, mobi e online] Fonte:  http://lelivros.love/

O BRASIL PAROU OU DEU UM BASTA?

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Por Dartagnan da Silva Zanela Aparentemente estamos diante do divórcio da sociedade brasileira com a classe política do país. Um divórcio litigioso, ao que tudo indica. (ii) O leite azedou de vez entre sociedade e a classe política brasileira. Que bom. Que bom mesmo. Mas espero, sinceramente, que isso seja em definitivo e não apenas algo de momento. (iii) Se a sociedade não mais quer pagar o pato da ineficiência e da corrupção ela deve estar disposta a depenar o galo estatal. (iv) Se a PETROBRAS tivesse sido privatizada nos anos noventa, nada disso estaria acontecendo. Mas, como um bando de tongo, metido a cidadão crítico, ficou defendendo firulas como "o petróleo é nosso", deu no que deu.

MEDITAÇÕES ESPARSAS

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Por Dartagnan da Silva Zanela  Dor, medo, vergonha e derrota são ilusões que agrilhoam apenas aqueles que se esquecem que somos almas imortais. (ii) Muitas vezes, contrariando nossas expectativas, imaginávamos ter plantado, com boa fé, justiça, mas, no fim acabamos colhendo uma safra maldita. Esse é o problema de querermos plantar o futuro sem saber exatamente qual é a semente que estamos atirando no solo do presente. Esse, definitivamente, é o grande problema de todos aqueles que agem no calor da emoção, sem saber exatamente onde desejam chegar com uma impensada ação.

SIMPLESMENTE NÃO HÁ

Por Dartagnan da Silva Zanela Todos nós temos nossos demônios interiores. Cada um vê-se, dia após dia, visitado pelos seus fantasmas. Fantasmas que evocam decisões passadas, que anunciam possibilidades futuras. Fantasmas que assombram e turvam o presente com o qual temos que lidar. Podemos negar isso. Sim. Podemos. Podemos dizer que estamos em paz conosco mesmo e que nada tememos. Podemos, mas, invariavelmente, o nosso coração, no ensurdecedor silêncio de seus átrios, encontra-se atormentado por aquilo que escolhemos ser, com o que poderemos nos tornar. Eis o que somos. E não há palavra alguma que seja capaz de ocultar por muito tempo essa dura realidade. Não há.

O ÓBVIO ULULANTE

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Por Dartagnan da Silva Zanela A cada dia que passa, sem exceção, mais e mais fica claro para as meninas dos olhos de qualquer um que não teme mirar a realidade de frente, sem usar viseiras ideológicas, que, a humanidade, ao menos nessa triste parte do globo em que habitamos, está sucumbindo em largas passadas num fosso fétido de degradação. Degradação essa que nada mais é que um pútrido fruto duma equivocada combinação alquímica que funde vulgaridade crônica com infantilidade ranheta junto com uma congênita desídia cognitiva e moral. Uma sociedade que padece dum mal desse está condenada ao fracasso existencial. Mesmo que obtenha sucessos materiais mil, continuará a ser uma choldra existencialmente ignóbil e vil. Enfim, por essas e outras que opinar sobre qualquer coisa num cenário com esse timbre lúgubre, não seria apenas uma temeridade; seria, acima de tudo, uma possível e flagrante inutilidade. Um desperdício de tempo.

COMUNICADO

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GIANNETTI, Eduardo. Auto-engano. [pdf, epub, mobi e online]

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GIANNETTI, Eduardo. Auto-engano . [pdf, epub, mobi e online] Fonte:  http://lelivros.love/

Alain Besançon. A infelicidade do Século. [pdf]

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Alain Besançon. A infelicidade do Século . [pdf]

Gustavo Corção. O século do Nada. [pdf]

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Gustavo Corção. O século do Nada . [pdf] Fonte:  https://sumateologica.files.wordpress.com/

Gustavo Corção. DOIS AMORES, DUAS CIDADES - vol. I e II. [pdf]

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Gustavo Corção, Dois Amores Duas Cidades, Vol. 1 by maurobastos56 on Scribd Dois Amores Duas Cidades 2 - Gustavo Corção by Ricardo Maddalena on Scribd

SETE NOTINHAS CÁUSTICAS

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Por Dartagnan da Silva Zanela NOTA UM: Se vier pro meu lado com mordaça politicamente correta, por causa do jeito que falo, motivado por aquilo que digo, mando tomar no fiote, sem dó e no mesmo ato. E tenho dito. NOTA DOIS: Empoderamento, com o perdão da palavra, é poder portar uma armada, defender o seu filho e proteger as demais pessoas a sua volta com maestria, se necessário for. O resto... o resto não passa de gambiarra. Por mais firulas retóricas e tranqueiras ideológicas que se use pra disfarçar e tentar convencer-nos do contrário continuará sendo apenas isso: uma gambiarra. NOTA TRÊS:  Só pra constar: apontar o óbvio não é discurso de ódio. NOTA QUATRO:  Para a mentalidade politicamente correta, nada soa mais agressivo e aviltante, do que dar voz ao óbvio ululante. NOTA CINCO: É importantíssimo que o próximo presente da República, independente de quem seja, saiba, e saiba bem, como se faz um programa pra não terminar de phoder com o país.

RESPEITO

Por Dartagnan da Silva Zanela Quem não sabe qual é a diferença Que há entre a devida reverência E um escarnio pomposo e inconveniente Não sabe o que é agir com deferência Por não saber apartar o medíocre De tudo aquilo que é bom, Verdadeiro e excelente.

[podcast] ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O HÁBITO DE BATER PALMAS NA SANTA MISSA >>> PROGRAMA AVE MARIA, 17 de maio de 2018.

Santo Agostinho. A TRINDADE. [pdf]

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Santo Agostinho. A TRINDADE . [pdf] Fonte:  https://onlinecursosgratuitos.com/

São João Paulo II. CARTA ENCÍCLICA FIDES ET RATIO. [html, pdf]

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São João Paulo II. CARTA ENCÍCLICA FIDES ET RATIO . [html, pdf] Fonte:  http://w2.vatican.va/content/vatican/pt.html

RUSSELL, Bertrand. História da Filosofia Ocidental. [pdf, epub, mobi e online]

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RUSSELL, Bertrand. História da Filosofia Ocidental . [pdf, epub, mobi e online] Fonte:  http://lelivros.love/

Luiz Felipe Pondé. A Filosofia da Adultera. [pdf]

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Luiz Felipe Pondé. A Filosofia da Adultera . [pdf]

Luiz Felipe Pondé. Filosofia para Corajosos. [epub]

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Luiz Felipe Pondé. Filosofia para Corajosos . [epub]

ORAÇÃO FÚNEBRE À JOÃO MATHEUS SOARES

OSS.  TODOS NÓS, QUE AQUI ESTAMOS, conhecíamos o João Matheus. Todos, que aqui estão, eram amigos do filho da Claudete, companheiros do piá do professor Vando.  Conhecíamos bem o seu bom humor, o carinho que ele tinha para com os cães, a paixão e perseverança que ele nutria pelas artes marciais, pelo jiu jitsu, e a indignação manifestada por ele frente às injustiças que aqui, em nossa terra, não são poucas, infelizmente. Porém, poucos conheciam e compreendiam a sinceridade que pulsava em seu coração. Um coração que procurava, silente e ardentemente, por Deus. Sim, como ele procurava! Procurava, todavia, não lhe despertava a menor confiança os olhares dissimulados que supostamente julgavam e julgam em nome do Senhor; os lábios fingidos que diziam e dizem falar em nome do Altíssimo, pela mesma razão, o inquietavam, pela falsidade que se faziam presente nas palavras ditas sobre Cristo, mas sem Deus no coração; ele não queria acreditar que a grandeza de Deus poderia caber

DOIS PONTOS ESQUECIDOS

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Por Dartagnan da Silva Zanela Há duas sentenças de Nosso Senhor Jesus Cristo que, infelizmente, não costumamos meditar com a devida atenção.  Sentenças essas que, pessoalmente, considero capitais. Esquecemo-nos, frequentemente, que o Verbo divino encarnado nos disse que nos enviaria como cordeiros em meio a lobos (Matheus X, 16). Lembram-se disso? Pois é. Ele também nos disse que o nosso sim deveria ser sim e que, o nosso não, apenas um não e ponto (Matheus V, 37).  Seja como for, pergunto, todo dia, aos meus alfarrábios: será que nós, Cristãos, de um modo geral, meditamos de modo apropriado a respeito dessas palavras? Será? Creio que não. Realmente, creio que não. Se o fizéssemos não estaríamos esperando aplausos do mundo, como frequentemente fazemos. Se estivéssemos atentos aos conselhos do Senhor, não ficaríamos cheios de “não me toque” para dizer pequenas verdades que provavelmente iriam agravar as grandes mentiras celebras em nosso tempo. Enfim,

SIMPLÓRIOS CONSELHOS DUM SIMPRÃO

Por Dartagnan da Silva Zanela O sonho de todo vagabundo Sempre foi fazer-se na vida Sem esforço...num minuto. (ii) A sorte é sempre mais amiga Daqueles que nela não se fiam Por não temerem suor nem fadiga. (iii) Gostar de ler é fácil. Difícil mesmo é saber Ler de fato e por hábito. (iv) O monge se faz no hábito. Quanto ao canalha sem trato Esse se faz torno e sem rastro. (v) Atualidade não é uma novidade. É aquilo que ainda hoje atua No mundo e em nossa personalidade.

EU HEIN! TÔ FORA

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Por Dartagnan da Silva Zanela MUITA COISA ESTRANHA deve ocorrer Nos bastidores do mundinho político brasileiro que a gente nem é capaz de imaginar. Muita... Dias atrás uma mui filosófica filosofa havia dito que o Lula seria o crush da mulherada desse triste país. Perguntei pra várias senhoras e senhoritas e, invariavelmente ouvi um “credo” como resposta. Creio que a dama filosofante estava tiburciamente imaginando que todas pensam, e sentem, a vida como ela. Motivado por esse sensual anúncio dialético delirante, lembrei-me que, não faz muito, o ex-ministro da educação, Fernando Haddad, havia declarado numa manifestação pró-molusco que ele, o Lula, seria o tesão do Brasil e que, inclusive, o viagra deveria deixar de ser azul para ser vermelho para, desse modo, render-lhe uma singela homenagem. Pois é. E depois o louco sou eu. Loucuras à parte, fico cá com os maus alfarrábios a matutar: o que será que orientava esse senhor quando estava a frente do ministério

COMUNICADO

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SCHUON, Frithjof. De la Unidad Trascendente de las Religiones. [pdf]

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SCHUON, Frithjof. De la Unidad Trascendente de las Religiones . [pdf] Fonte:  https://sites.google.com/site/tradicionrc/

Papa Bento XVI. CARTA ENCÍCLICA SPE SALVI. [html, pdf]

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Papa Bento XVI. CARTA ENCÍCLICA SPE SALVI . [html, pdf] Fonte:  http://w2.vatican.va/content/vatican/pt.html

Thomas Merton. Semillas de Contemplacion. [pdf]

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Thomas Merton. Semillas de Contemplacion . [pdf]

Merton Thomas. Escritos Esenciales. [pdf]

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Merton Thomas. Escritos Esenciales . [pdf]

Merton Thomas. El Hombre Nuevo. [pdf]

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Merton Thomas. El Hombre Nuevo . [pdf]