escrevinhadas...

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Desde que eu me conheço por eleitor que eu não sei o que é eleger um presidente. São vinte quatro anos na oposição. Isso mesmo amiguinho: vinte e quatro primaveras. Muita gente que nasceu ontem - no final do século XX ou no começo desse milênio - está fevosa da vida porque o Randap não venceu a dita cuja eleição. Nossa! Como estão fevosos. Mas não fiquem assim não porque, em primeiro lugar, não vale a pena. Falo por experiência própria. Em segundo lugar: é normal ficarmos amargos, por algum tempo, devido a uma derrota, mas não histérico. Histeria é coisa feia e bem provavelmente num futuro não muito distante todas as pessoas que assim estão se portando, bem provavelmente, se arrependerão disso. Pior! Sentirão vergonha. E esse arrependimento vergonhoso será mais azedo que o amargor sentido nesse momento. [2] É interessante como os autoproclamados tolerantes não toleram a existência do divergente, do diferente. Para eles, os autoprocl

Por Dartagnan da Silva Zanela Em meio às comemorações da vitória de Jair Bolsonaro, a Fôia de São Paulo estampou a foto dum casal de homossexuais. Um estava com a bandeira do arco-íris presa em suas costas e o outro com a flâmula do Brasil. Os dois estavam de mãos dadas, vestidos com camisetas do presidente eleito, no meio da multidão de bolsomínios, bolsonarianos e bosonristas, numa tranquilidade sem par comemorando a vitória com os mesmos. Aliás, o casal em questão provavelmente também era bolsonarista. Todos ali seriam “fascistas” na visão dos “defensores da democracia”. Essa imagem retrata de modo mais do que transparente o quão homofóbios eram e são os partidários de Bolsonaro ao mesmo tempo em que escancara o quanto que os seus detratores progressista são caluniadores cínicos. O casal, como dizem os guris, estava de boas, como todos os demais cidadãos que lá estavam. Porém a extrema-impressa achou isso um absurdo. A galera da "resistência" também.

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] De minha parte, considero muito importante a vitória de Jair Elenão. Muito mesmo. Mas, a meu ver, muito mais interessante que a sua vitória é a maneira como ficou o Congresso Nacional. Não pelo simples fato de que inúmeras novas carinhas apareceram no parlamento. Não por isso. Mas pelo fato de que muitos desses rostos novos, que irão aparecer na TV Câmara a partir de 2019, são de ex-alunos e de alunos do professor Olavo de Carvalho o que, por sua deixa, elevará os debates a um novo patamar. Isso sem falar das Assembleias Legislativas dos Estados da Federação. Realmente, algo muito precioso está acontecendo em nosso país. E não é à toa que a esquerda tenha tanto ódio e medo do velhinho da Virgínia. Ódio do bem e medo democrático, é claro, mas tem. Como tem. [2] A assim rotulada polarização política é algo muito bom. É o que penso e te digo a razão disso. Pela primeira vez em nosso país quem impôs a pauta das discussões políticas não fo

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Nesses tempos em que vivemos, onde todos se divertem num e noutro bandeiraço, devemos nós, também, nos divertir sem, é claro, nos esquecer de carregar sempre conosco um livro debaixo do braço. [2] Ver um presidente eleito, pronunciando-se em rede nacional, de modo simples e direito, tendo em suas mãos a Bíblia, a constituição, uma biografia de Winston Churchill e um livro do professor Olavo de Carvalho, meu velho, não tem preço. [3] Que Deus abençoe o Brasil. Que Deus cubra de graças cada um dos brasileiros. Que o Altíssimo derrame sobre todos nós o discernimento necessário para exorcizarmos da alma nacional tudo aquilo que avilta o bom senso e a dignidade humana. Que o Sapientíssimo infunda em cada um de nós as virtudes indispensáveis para lutarmos o bom combate, para sermos dignos das promessas de Nosso Senhor e, dentro de nossas limitações, possamos ajudar a construir um país melhor. Enfim, que o Rei dos reis nos guia pela senda

Por Dartagnan da Silva Zanela E eis que nesses últimas dias a esquerda brasileira, organizada em torno do PT e da agenda do Foro de São Paulo, vai mostrando, à luz do dia mesmo, a sua verdadeira face. Hoje, qualquer pessoa com um mínimo de discernimento é capaz de perceber a peçonha totalitária que compõe a essência do petismo. Não tem como negar, nem como fantasiar. Seus membros, uns mais outros menos, entregam-se de braços abertos ao vale-tudo para que o partido não perca as posições ocupadas no tabuleiro democrático, para não terem de recuar estrategicamente em sua luta pela tomada total do poder. E não pensem que os militantes dessa seita política veem todas as barbaridades perpetradas por eles como algo vil e ignóbil. Nada disso. Na verdade eles acham tudo isso uma lindeza porque acreditam que estão acima do bem, do mal e da história, colocando, muitas vezes, sem se dar conta, seus líderes, verdadeiros ídolos de barro, no lugar de Deus. Isso mesmo

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] O medo que muitas pessoas manifestam frente às armas de fogo só pode ser fetiche. [2] Cansa ouvir frases do tipo: “eu não consigo entender esse troço”. Principalmente quando os autores da frase em momento algum desejaram realmente construir o tal do entendimento sobre o dito cujo do troço. [3] Lembre-se: tudo passa. Tudo passará. Mas as consequências das decisões que tomarmos no momento presente permanecerão. Um dia, possivelmente, elas também irão passar. Sim, isso é verdade. Mas por algum tempo as consequências das nossas decisões, tomadas hoje, irão permanecer e nos lembrar daquilo que fizemos e, principalmente, do que poderíamos ter realizado, mas não fizemos. [4] Não tenha medo de parecer ridículo frente aqueles que desprezam, que odeiam tudo aquilo que você acredita. Temer o escárnio dessas pessoas é idiotice. Ignorar a carinha de nojo que eles fazem pra você é poder. Poder. [5] A vida tá difícil? Não. A vida não é f

Por Dartagnan da Silva Zanela Como é fácil falar “eu vou desistir” quando aparece uma pequena pedra de tropeço em nosso caminho. Frase essa que, de modo leviano, cada vez mais é repetida por jovens que, ao sentirem uma pequena dificuldade diante de sua vida escolar, lascam a dita cuja da sentença citada. “Eu vou desistir”. Para ser franco, não os culpo em absoluto. Apenas em parte. Explico-me: dê uma olhadela no tom degradante da pedagogia contemporânea que bajula-os desde tenra idade ao invés de educa-los, tratando-os não como indivíduos responsáveis por seus atos, mas como objetos frágeis que carecem ser, o tempo todo, protegidos de tudo e de todos. Bem, alguém que é (de)formado dessa forma, consequentemente tornar-se-á um fraco e, por certo, quando for defrontado pela vida com um pequeno obstáculo que seja, provavelmente irá cair e partir o seu ego de cristal em mil pedacinhos. Somente por um milagre um indivíduo formado na base da bajulação pedagógica po

Por Dartagnan da Silva Zanela Meu Deus! Como esse General Mourão é um homem mau. Malvado mesmo. Vocês viram as notas biográficas que foram divulgas? Não? Claro que viram. Ele é um torturador nato. Aos quatro anos de idade ele judiava de seu cachorrinho de estimação. Aos dez aninhos capturava pardais e sabiás para arrancar as penas dos bichinhos. Detalhe: ele fazia isso com os passarinhos vivos. E tem mais! Aos dezesseis, teve seu talento reconhecido pelas forças de repressão, isso em 1969, quando foi convidado para torturar presos políticos. Enfim, um gênio precoce em matéria de crueldade. Bah! Torturador do DOI-CODI aos dezesseis anos de idade. Essa última da esquerdalha, que foi reverberada pelo Ferdinando Randap e sua turma, foi pra acabar com as palhas boas. Mas sejamos francos: se há, de fato, torturadores nessas historietas todas, que são brandidas aos quatro ventos, são justamente os seus propagadores que, num profundo ato de desrespeito para

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Os mentirosos sempre se fizeram presentes nos pleitos eleitorais. Isso não é novidade. O que é novo é termos a presença de mentirosos contumazes apresentando-se como detentores do critério infalível para discernir os fatos das tais fake news. Isso sim, meu amigo, é novo e, realmente, perigoso. [2] Os mesmos caras que falam pelos cotovelos, com ares doutorais, sobre as tais fake news, são os mesmíssimos que gritam aos quatro ventos que hoje vivemos na tal da era da "pós-verdade". É. Pois é. E depois não sabem porque as pessoas não os levam a sério. [3] Coletivismo não casa com democracia. Coletivismo estupra a democracia em nome dum grupo para forçar o nascimento dum regime totalitário sob o cadáver político, e em muitos casos físico, dos seus adversários. [4] Quanto mais democrata o carniça afirma ser, mais ele repudia a dita cuja da democracia. [5] Quando o caipora acredita falar em nome dum coletivo, pouco import

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Cafonérrimo! Você com sua ideologia do atraso vermelho é cafonérrimo!!! [2] Randap e seus asseclas estão mais desesperados que capacho de puteiro da vila Nhocuné. [3] Os caras fazem uma cagada descomunal e, pra disfarçar, dizem que quem fez a merda toda foi um tal de neoliberal. [4] Masturbação mental em demasia acaba terminando em ejaculação precoce de palavrório oco com lacratina. [5] Mensagens de watsapp pagas? É serio isso produção? Uma quadrilha que financia mensagens de watsapp? Isso é sério ou apenas a última gota do tal senso do ridículo? É o fim mesmo... [6] O PT está praticamente nu e todo mundo está vendo o fundo sujo da sua cueca velha.   [7] O fiasco não para. Segundo o Jean Wyllys o facebook e o whatsapp são grandes ameaças para a democracia. Nossa! Continue assim deputado. Continue assim seu fiasquento.   [8] O PT apenas ganha onde a população é dependente da "generosidade" do Estado. E o

Por Dartagnan da Silva Zanela Número 01: - Eu sou feminista, empoderada e engajada. E você? - Eu sou eu mesma. Número 02: - Você é filósofo? - Não. Eu sou loko mesmo. Número 03: - Eu sou um social democrata católico. Nunca fui comunista. - Teu cu burro. Número 04: - Cadê a estrelinha da nova propaganda do PT? - Tá bem no meio e no fundo do redondinho do 13. Número 05: - Pra que serve a Fôia de São Paulo? - Na falta de papel higiênico... Número 06: - Em quem você vai votar? - Ele não! - Não. Em quem você vai votar? - Ele nunca! - Não porra! Para quem é seu voto? - Lula livre! - O Lula tá preso babaca! Número 07: - E como é que tá a lacração? - Arregaçada. Número 08: - Lula livre! - Não Babaca. Ele tá preso. Número 09: - Seu machista, misógino, homofóbico, fascista, racista, fundamentalista! - Não. Obrigado. Sou só Darta mesmo. Número 10: - E a lacrosfera como é que

Por Dartagnan da Silva Zanela Por que ter filhos? Porque procriar é um ato de amor. Um ato de amor onde doamos nossa vida para o florescimento de novas vidas. Não ter filhos, podendo tê-los, é um ato de profundo egoísmo. Porém, para a mentalidade hedonista, niilista e materialista que reina entre nós, em especial entre os chiques e criticamente esclarecidos, aqueles que tem filhos os teriam para consumir, consumir e consumir e, é claro, para que eles cresçam e sirvam de mão de obra barata para o sistema “capetalista”. E ponto. O amor gracioso por um outro ser humano, para essas almas deformadas, ao que parece, não entra como elemento motivador para um homem e uma mulher gerarem e criarem uma nova vida. Não mesmo. Não é à toa que o mundo está do jeitão que está. Não é à toa mesmo.

Por Dartagnan da Silva Zanela O que leva uma pessoa querer comprar uma arma? Matar alguém? É isso? Não. Nem mesmo um bandido compra uma arma para simplesmente matar alguém. Quem o diga um cidadão comum. O caboclo tem que ser muito alienado para pensar assim. Tem que ser uma pessoa de alma muito enfermada para cogitar algo desse tido. Então porque uma pessoa compraria uma arma? Por inúmeras razões. Inúmeras mesmo. E, a maioria delas, não inclui a morte de uma pessoa. Na verdade, o cidadão comum que compra uma arma espera nunca ter de utilizá-la para defender a sua vida e a dos seus. Mas vejamos: uma pessoa pode querer comprar uma arma de fogo para simples ter uma, ou por acha-la bonita, ou para praticar tiro desportivo, ou para defender sua casa e as pessoas que ama [caso seja necessário] ou como um instrumento de dispersão em possíveis situações de perigo e, é claro, uma pessoa pode querer comprar uma arma de fogo como uma medida de segurança. Detalhe: n

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] É muita crendice numa ideologia, é demasiada credulidade num partido, é uma tremenda devoção a um político decadente, enfim e resumindo, o petismo está terminado seus dias numa hecatombe de fanatismo em estado bruto sem par, como nunca se viu antes na história de nosso triste país. [2] Qualquer um que se apresente como guardião duma causa, que veja a si como sendo uma espécie de consciência viva duma suposta minoria, afirmando estar em perpétuo estado de vigília, na real, o caboclo por ser qualquer coisa, menos isso. Aliás, na maioria absoluta dos casos seria apenas uma pobre alma agonizante que está esquivando-se desesperadamente da mais patente verdade, que é sua irremediável alienação de si e da realidade. [3] Dentre os muitos males que uma ideologia pode causar na alma dum infeliz, o mais risível, provavelmente, é a sensação que ela dá ao seu devoto militante de ser uma suposta vítima do mundo malvadão, vítima que tomou consciên

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Não tenha pressa. Isso é bobagem. Mas também não perca tempo, porque ele, o tempo, é preciosíssimo. Não tenha pressa de chegar a uma conclusão, mas não perca tempo com ninharias que apenas nos desviam de nosso caminho e, consequentemente, de nós mesmos, porque juntamente com o tempo que se desperdiça, boa parte de nós se vai com ele para nunca mais voltar. [2] Não tenha pressa para querer ter razão, principalmente perante tontos presunçosos. [3] Ter razão frente e junto a tontos não nos torna mais sábios, nem mesmo nos faz parecer mais espertos. Apenas revela para nós e para todos o quão tonto somos. Aliás, revela muito mais sobre nós do que gostaríamos de admitir. [4] Lula, no princípio foi um dos grandes mitos fundadores da esquerda brasileira e hoje, tornou-se, junto com o Andrade e a Venezuela D’Ávila, um melancólico mico afundador da mesma. [5] Não queiramos posar de gostosão intelectual, explicando tudo o que acontece.

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] A vice do Andrade, a senhora Venezuela D’Ávila, disse, a respeito do juiz Sérgio Moro, que ele “é um homem pequeno que quer entrar na história. Não vamos falar o nome dele”. Hum! Um homem pequeno. Entendo. Falou a grandona que não fede e não cheira. [2] Os números são um trem engraçado mesmo. Vejamos, por exemplo, os números da eleição de 2016 para o Paço Municipal de São Paulo. O Candidato João Dória venceu esse pleito com 3.085.187 votos. O Andrade, que pleiteava a reeleição para a cadeira do executivo municipal, obteve 967.190 votos. Lavada não mesmo? Não. É pior que isso. Nesse pleito houve 367.471 votos brancos e 788.379 votos nulos, totalizando 1.155. 850 votos inválidos. Ou seja: Andrade não perdeu apenas para o João Dória, ele perdeu, e perdeu feio, para os votos brancos e nulos, atestando, assim, o quão valorosa foi a sua gestão da cidade que não dorme. [3] Não seja histérico. Nem colérico. Solte uma flatulência, respire fu

Por Dartagnan da Silva Zanela Quando um adversário está caído, ferido de morte, a ética do bom combate recomenda que devemos ir em seu socorro ou, no mínimo, baixar as armas momentaneamente, haja vista que não somos bestas subumanas. Por isso, confesso que chega me causar espécie certas declarações proferidas pela galerinha do bem, da paz e do “mundo melhor”. Dona Marina Silva, por exemplo, no último debate do primeiro turno dessa eleição presidencial, como todos lembram, disse a respeito do candidato que fora esfaqueado por um militante esquerdista, que ele “amarelou” e, por isso, não compareceu ao debate, dando assim uma clara demonstração de total falta de empatia. Justamente ela que na eleição passada sentiu na própria carne os ataques daqueles que diziam ser capazes de fazer o diabo para não perder a eleição. Pois é, ela poderia ter dito que lamentava o fato dele não poder ter comparecido por causa do atentado sofrido e que estimava sua melhora para, noutra

Por Dartagnan da Silva Zanela Rapaz do céu! Nem te conto. Quer dizer, se estou aqui é pra tem contar algo. Agora, se será algo que preste é outros quinhentos. Mas o negócio é seguinte: lembram-se do Vovô Arsênico? O homem ficou pau da vida comigo. Jesus amado. Não porque eu contei as máximas que ele me dita, mas porque eu apresentei ele como vovô. Vejam só. Ele disse pra mim que vovô é a casa do baralho. Que eu não sou neto dele, e se fosse ele daria um jeito de me jogar na patente. Então, vamos corrigir: não é vovô, é veio sarna mesmo. Máximas do véio Arsênico. [1] Quando o caipora usa de modo leviano termos como nazista, fascista e extrema direita para tentar, pateticamente, desqualificar os seus adversários e, ao mesmo tempo, usa termos democracia, controle social e justiça social para justificar seus disparates ideológicos de inclinação totalitária, com ou sem o perdão da palavra, sei que esse infeliz não passa dum histérico orbitando em torno dum punhadinho de psic

Por Dartagnan da Silva Zanela A alternância dos indivíduos, partidos e grupos que assumem o poder é um dos elementos fundamentais duma democracia. Sim, sei que para um marxista isso seria apenas, segundo os devotos do sapo barbudo, a deturpada “democracia burguesa”, não a "verdadeira democracia popular". Democracia mesmo, segundo eles, seria a permanência - ad eternum - do partido revolucionário e de seus quadros junto a maquinaria Estatal. Muito democrático, não é mesmo? Bem, entre eles pode até haver divergências e disputas violentas, mas é entre eles. Só entre eles, que seriam os supostos “representantes legítimos do povo". Isso para eles é “democracia”. Todo o resto seriam somente cinquenta tons de ditadura. Aí, cara pálida, torna-se compreensível porque essa gente diz que a Venezuela, Cuba, China e a Coreia do Norte seriam “democracias” e que, a não permanência deles no poder até o fim dos tempos seria um tremendo "golpe"

Por Dartangan da Silva Zanela Francamente, não estou procurando o melhor para o nosso país. Não mesmo. Por meu temperamento conservador/anarquista sou extremamente cético frente ao universo político. Desculpem-me, mas sou assim. No momento, como muitos, estou optando pelo que se apresenta como sendo o “menos pior” para o futuro de nosso triste país. Isso mesmo cara pálida. Não espero que minha amada nação vá realmente se endireitar rapidinho não. Sinceramente espero que isso possa começar a acontecer daqui a uns dez ou quinze anos, porque não vai ser nenhum pouco fácil e simples arrumar a zona cínica que foi orquestrada nos últimos dezesseis anos por essa camarilha totalitária. E tem mais! Para que isso possa começar a ocorrer, nesse prazo de tempo, é de fundamental importância quebrar em mil pedaços com a hegemonia cultural esquerdista que foi sendo lentamente construída em nosso país nas últimas cinco décadas. Sim, isso tudo já está começando a acont

Por Dartagnan da Silva Zanela Nunca vi nenhum militante ou simpatizante da chamada “nova direita” brasileira, seja ele bolsonarista ou não, queimando bandeira do Estado de Israel. Nunca. Nunquinha. Mas, fiquem beçudinhos ou não, já vi inúmeros militantes e simpatizantes esquerdistas, dos mais variados matizes e tons de Marx, queimando bandeiras de Israel e enxovalhando o povo e o Estado de judeu. Pois é, aí esses tontos cínicos tem a cara de pau de rotular a chamada "nova direita" de nazistas, fascistas e o baralho a quatro. É o fim da rosca mesmo. O fim da rosca mental e moral.

Por Dartagnan da Silva Zanela (*) Sempre é mais do que recomendável conhecermos a biografia dos autores que fazem nossa cuca. Ao menos algumas notas, mesmo que rudimentares, sobre vida, a obra, sobre as influências recebidas por este ou aquele caboclo, cujas as páginas escritas por ele, nós tão gostosamente deitamos nossas vistas. E, assim o é, por uma razão muitíssimo simples: porque abrimos escancaradamente a nossa alma, no silêncio da leitura, para o autor daquelas palavras que, lentamente, vão se impregnando em nosso ser e, por isso mesmo, é bom que saibamos a procedências desses caracteres para sabermos, mais ou menos, o que está vindo junto com suas linhas e traçados. Tendo isso em vista, gostaria de partilhar com o amigo leitor algumas notas, por meio duma série de escrevinhadas que, junto com essa, utilizaremos para apresentar alguns pontos e borrões a respeito da vida e da obra de “Old Nick”, o Satanás, como Karl Marx era chamado na velhice em seu círculo ínti