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Mostrando postagens de novembro, 2018

VIVA CRISTO REI!

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Todo dia vinte e cinco de novembro celebra-se a solenidade de Cristo Rei do Universo. Celebra-se? Bem, deixemos essa espinhosa questão em banho Maria. Levantemos outra, mais simples, que esteja à altura de nossas limitações. Ela, a referida solenidade, foi instituída pelo Papa Pio XI, logo no início do seu Pontificado, através da Carta Encíclica QUAS PRIMAS. Mas por que o Sumo Pontífice em questão fez isso? O que ele queria nos lembrar com essa solenidade? O que ele queria nos ensinar por meio dessa Encíclica? Bem, essas perguntinhas são mais fáceis de serem respondidas. Então, como dizem os gaudérios: “vamo que vamo e dele que dele”. O finado Papa está nos advertindo para aquilo que o mesmo qualificou como sendo um dos grandes males que assola a modernidade que, no caso, seria o laicismo com suas inúmeras consequências. Detalhe importante: não confundamos laicismo com Estado laico. Essas são coisas nominalmente parecidas, porém, mui distintas na substância. Estado

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – Página 013

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Quanto não mais somos capazes de rir, de achar graça numa piada, é sinal de que, bem provavelmente, nossa inteligência está ficando debilitada por estarmos vivendo uma vida distante da Graça. [2] Quando fazemos pouco do fato de que carregamos, em nossa alma, a mancha do pecado original, é sinal de que estamos tolamente abdicando de nossa capacidade de discernimento e ignorando o peso da realidade. Ou seja: por soberba e vaidade negamos nossas culpas para não termos responsabilidade alguma pelas decisões insensatas que tomarmos em cada um dos dias de nossa vida. [3] A ex-presidente Dilma está participando [daquele jeitão] do Fórum Mundial do Pensamento Crítico que estava sendo realizado em Buenos Aires, agorinha, entre os dias 19 e 23 de novembro de 2018. Ao que parece, o pensamento crítico nacional estava sendo mui bem representado pela verve prolixa da mulher sapiens. Com certeza foi.

ABSOLUTISMO RELATIVISTA E OUTROS TROÇOS

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Por Dartagnan da Silva Zanela O finado Papa São João Paulo II, em suas Encíclicas “Fides et Ratio” e “Veritatis Splendor”, e bem como o Papa Emérito Bento XVI, em suas Encíclicas “Deus Caritas Est” e “Spe Salvi”, nos advertem com suas palavras para aquilo que Roberto de Mattei qualificava de ditadura do relativismo. Mas, que trem é esse? Ou seria essa tal de ditadura do relativismo? Quais seriam suas possíveis implicações? Quais seriam suas mais nefastas consequências? Quais? Por partes, vejamos de que tamanho é esse rolo. Tornou-se um lugar comum na cultura contemporânea e, também, uma das torpes pedras angulares da educação modernosa de nosso triste país, a crença de que a verdade não existe; que, em seu lugar, haveriam penas pontos de vistas divergentes, onde cada um teria, e manifestaria, a sua verdade e, com base nisso, passou-se a bradar aos quatro ventos que tal postura, cognitiva e moral, seria uma forma de emancipação onde todos poderia então tornar-se livr

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – Página 012

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Paremos, já, com essa palhaçada sinistra de querer mudar o mundo. Procuremos dar um tempo para esse papo furado de revolucionário todinho com energético e vodka e tentemos, ao menos de vez em quando, sermos bons com alguém que esteja carecendo de um pouco de atenção. Da nossa atenção. Isso, obviamente, não irá mudar o mundo. Ele continuará a ser a mesmíssima choldra ignóbil de sempre. Mas, com toda certeza, nós não mais seremos os mesmos. Não mesmo. [2] Diante do furdunço armado pela esquerda em torno dos últimos acontecimentos envolvendo o programa MAIS MÉDICOS - onde eles defenderam ferozmente a ditadura cubana e faziam vistas grossas ao trabalho análogo a escravidão que os médicos cubanos estavam submetidos - podemos atestar uma, entre outras coisas: que o cinismo marxista não tem limites. Trocando em miúdos: se a Ditadura Caribenha tratava os trabalhadores (médicos) como propriedade do Estado, isso, para eles, pessoas do bem que lutam

COM HERÓIS SE CONSTRÓI UMA NAÇÃO

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Por Dartagnan da Silva Zanela Onde está o Stan Lee? Sempre que eu e meus filhos assistíamos um e outro filme da Marvel essa era a pergunta de ouro. Onde estaria o velhinho? De certa forma competíamos para ver quem iria ser o primeiro a identifica-lo na película. Pois é, mas essa fase acabou. Acabou acabado, como dizem os infantes. Sim, terminou, mas um baita legado ficou. Não sou um especialista em cultura pop, mas sou um entre muitos que muito deve aos heróis da Marvel – e bem como aos da DC – pelo que aprendi com eles, com seus dramas humanos e, principalmente, com os valores que essas personagens representam no imaginário moderno. Aliás, figuras como ele, Stan Lee, foram e são muito mais significativas para a educação do que figurões como Paulo Freire, Piaget e tutti quanti. Não digo isso por maldade ou por alguma espécie de ranço. Não é nada disso. O “x” da questão é que as aventuras dos heróis criados por Stan Lee nos ensinam valores perenes que literalment

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – Página 011

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Por Dartagnan da Silva Zanela [NOTA NÚMERO # 1] Não sejamos como os especialistas da grande mídia que palpitam a torto e a direito, aqui e acolá, sem saber do que estão falando. Sejamos apenas estudioso e digamos simplesmente o que sabemos sobre aquilo que nós conhecemos. Todos aqueles que sofrem com a tal da vergonha alheia agradecem. [NOTA NÚMERO # 2] A meritocracia não é causa de violência. A mediocracia sim. Ela estimula a agressividade, o rancor e o remorso. [NOTA NÚMERO # 3] O que seria preciso para fazer estremecer um projeto totalitário de poder? O que? Apenas um punhado de palavras ditas com sinceridade. Só isso. [ NOTA NÚMERO #   4] Uma coisa que devemos reconhecer para mudarmos o destino de nosso país é o fato de que nós vivemos presos numa masmorra mental marxista que foi construída lentamente, por décadas. Não? Então você acha a coisa mais normal de todos os mundos que o sistema educacional seja descaradamente instrumentalizado por uma ideologia

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – Página 010

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] "Você fez nada mais, nada menos, que a sua obrigação". Quem hoje ousa dizer isso para um jovem mimado ou para uma criança birrenta que, por milagre ou por acaso, fez bem feito aquilo que seria apenas o seu dever? Quem? Pois é. [2] Dever duma vida não é aquilo que amamos fazer, nem algo que livremente escolhemos. Dever é aquilo que, gostemos ou não, somente nós podemos realizar e, por essa razão, isso torna-se uma obrigação existencial. O nosso papel perante Deus, frente à vida e diante daqueles que nos são próximos. [3] Deus habita o coração de todos nós. Inclusive o coração dos ateus, dos agnósticos, niilistas e pagãos empedernidos, porque Deus é a Verdade sobre tudo, sobre todos e, principalmente, sobre nós mesmos. O “x” da questão é sabermos se o tratamos como nosso amigo ou como nosso grande inimigo, se amamos a Verdade que está em nós ou se nos deleitamos numa orgia com a mentira que vergonhosamente cultivamos sobre t

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – Página 009

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Por Dartagnan da Silva Zanela Toda vez que alguém justifica a importância de um sujeito com base no fato dele ser um “sinhô dotô”, sei que estou diante dum idólatra de pedaços de papel pintado. Por muito tempo, nessa terra de botocudos, viveu-se sob o signo dos bacharéis que, em resumidas contas, não passavam de ignorantes diplomados, autorizados a exercer um ofício que lhe atribui-se algum status. Grandes merda. O tempo passa, os dias chegam, e cá estamos todos nós, ainda, mais do que nunca, vivendo numa terra que tem palmeiras, num país onde cantam os sabiás, um lugar onde um punhado de bacharéis se locupletam sobre o povo, um grupinho de sujeitos toscos que se autoproclamam os representantes oficiais dos infelizes da pátria para pouco ou nada fazer por eles.

ESCOLA, PARTIDO E EDUCAÇÃO – ALGUMAS REFLEXÕES

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Por Dartagnan da Silva Zanela Recentemente, a professora Ana Caroline Campagnolo, deputada federal eleita pelo Estado de Santa Catarina, sugeriu que os alunos utilizassem os seus aparelhos celulares para filmar os professores que agissem como doutrinadores e/ou coagissem os infantes, tentando, desse modo, lhes impor as suas concepções políticas/ideológicas. É claro que a proposta da referida professora gerou o maior escarcéu e, sou franco em dizer, por razões totalmente equivocadas. Bem, dito isso, explico-me: de minha parte, não há problema algum se um aluno assim proceder, haja vista que tenho por hábito gravar o áudio de todas as minhas aulas e as forneço para os meus alunos. Não tenho nada para esconder. Isso não me escandaliza não. Nem um pouco. Todavia, há algumas questões que não estão, a meu ver, sendo devidamente perscrutadas diante do que foi proposto pela referida professora. Questões as quais, sou franco em dizer: deveriam. Questões essas que vão m

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – página 008

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Por Dartagnan da Silva Zanela Então quer dizer que especialistas estão perscrutando os textos de Jair Bucho Rasgado e Sérgio Moro para verificar quantos erros de português há neles. Que bom. Bom mesmo. Afinal, ambos, ao contrário de Dilma, falam e escrevem na língua pátria, não é mesmo? De mais a mais, até onde sei, não havia e não há nenhum especialista em dilmês, minimamente capacitado, para encontrar e corrigir as ventanias palavrosas proferidas muito além das metas nunca estabelecidas pela mulher sapiens. Ou há? Pois então, vejam só o lado bom disso tudo: progredimos porque, enfim, regredimos ao velho e bom português.

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – página 007

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Por Dartagnan da Silva Zanela Uma coisa é conhecer de perto os reais problemas inerentes ao sistema educacional brasileiro, outra bem distinta é dizer, da boca pra fora, que se preocupa profundamente com essa encrenca, ignorando por completo o fato ululante de que não tem a menor ideia de quais seriam os mais gritantes problemas que permeiam o ambiente escolar. Talvez, e por isso, que gente desse naipe, que afirma ter uma carta na manga para todos os problemas nacionais, olhe com tanto desprezo para aqueles que confessam a tristeza que se tornou o sistema de ensinação em nosso país e, principalmente, que reconhecem o quão impotente são todos os esforços, sinceros e/ou fingidos, para tentar dar um norte nessa zorra toda. Zorra a qual, sou franco em dizer, em nível nacional não tem cura. Não mesmo. Não se iluda. Agora, se você deseja realmente resolver os seus problemas de (de)formação educacional e ajudar aqueles que tenham o mesmo intento, aí sim, estamos fala

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – página oo6

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Vou dizer uma heresia. Lá vai: Temer, o Vampirão, com todos os seus defeitos e malfeitos, está entregando o Brasil melhor do que pegou. Poderia ser melhor, é claro, mas entregou bem melhor do que recebeu. [2] O medo é um sentimento bom. Na verdade, é o sentimento que mais nos educa. Ele nos motiva a aprimorarmo-nos frente aos desafios que a vida nos apresenta, fomentando em nós o cultivo da virtude da fortaleza, da coragem, entre outras coisas. Agora, outra coisa bem diferente é o pânico que nos é muitas vezes infundido por um clima de histeria coletiva. Esse, ao invés de nos levar na direção do cultivo da referida virtude, acaba por nos agrilhoar numa paranoia sem fim, que nos imobiliza moral e intelectualmente e nos leva a tomar atitudes desordenadas e covardes frente a inimigos imaginários que apenas se fazem presentes no clima de alucinação coletiva em que nos encontramos imersos. Por isso, penso eu, é imprescindível que a

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – página oo5

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Por Dartagnan da Silva Zanela Marcia Tiburi afirma, entre outras coisas, em seu livro “COMO CONVERSAR COM UM FASCISTA”, que seriam fascistas todos aqueles que negam o direito de existência ao outro, ao diferente. O fascismo, segundo suas palavras, seria uma ideologia de negação. Uma ideologia que tudo nega. Nega as diferenças, as qualidades dos opositores e assim por diante. Muito bem. Seguindo o raciocínio da distinta senhora, todos aqueles que se referiam, e se referem, a Jair Bolsonaro como Elenão, Elenunca, Coiso, anti ser humano e tutti quanti, seriam fascistas em potencial, não é mesmo? Fascismo de cepa vermelha, é claro, mas, mesmo assim, fascistas. Ou não? É claro que não. Essa turma toda que assim se porta é gente "do bem". Tão "do bem" que até mesmo seu ódio é "democrático". Resumindo: fascistas, para essas danadinhos, são todos os outros que tem a petulância de não ser como eles. Deu pra entender? Não? Fazer o quê? Pa

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – página oo4

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Por Dartagnan da Silva Zanela Existem certas coisas que são muito difíceis pra gente entender. Vi, não faz muito, um vídeo onde uma pessoa se filmou chorando, desesperadamente. Uma bela duma encenação, diga-se de passagem. Choro esse, supostamente motivado pela vitória do Coiso Bolsonaro. Sim, verdade seja dita: já vi inúmeras pessoas chorarem por causa duma derrota política. Inúmeras. O que, aliás, é normal. Faz parte do jogo. Todavia, essa é a primeira vez que vejo uma pessoa, sozinha em seu quarto, filmando-se em prantos para que Deus e mundo vejam-na tristinha e, quem sabe, sintam dó dela. Às vezes, não sei, pessoas como ela devem de imaginar que suas lágrimas digitais irão, de alguma forma, derrubar o novo "presidento", não é mesmo? Enfim, seja como for, não é difícil explicar isso. Não mesmo. Mas, confesso que prefiro me fazer de João sem braço e dizer que não consigo entender o que vi porque, até agora, não consigo parar de rir quando lembro d

NOTAS DUM DIÁRIO SEM CAPA E SEM DATA – página oo3

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] A prova maior de que todos aqueles que eram e são acusados pela esquerda, e pala extrema-impressa, de serem supostamente fascista e de extrema-direita estarem sofrendo uma grande e sórdida campanha de difamação, é que se eles, de fato, fossem isso, a galerinha do bem não estaria histericamente chamando-os disso. De fascistas e coisinhas do gênero. É meu caro! Isso mesmo. Eles apenas fazem isso porque seus adversários e desafetos políticos não são nem fascistas, nem da tal extrema-direita. Não? Então sugira que o seguinte: que procurem um grupo de skinhead e fiquem, na frente deles, dando chilique crítico pra ver como fascistas de verdade reage e aí, quem sabe, essa turminha barulhenta e xarope pare com esse trelelê fingido e cínico. Trelelê esse que já deu pra tampa. [2] Você sabe o quão idiota um pobre diabo é quanto mais a sério ele leva as suas supostas “dores”. Somente um tonto, com ou sem carteirinha, fica fazendo fiasco para