RABISCOS DUM DIÁRIO SEM CAPA # 014




[18/02/2019]: Filosofar é meditar sobre a morte. Dizem que é isso. Sim, é isso mesmo. Mas esse, talvez, seja o último assunto que, na atualidade, agite as mentes bem pensantes com toda sua criticidade. Se, de fato, tivéssemos diante de nossos olhos a imagem da morte, a realidade da nossa mortalidade, provavelmente não daríamos a importância que damos para inúmeras querelas e questiúnculas que acabam ocupam o centro de nossas preocupações.

[18/02/2019]: Evitemos o bulício dos homens; evitemos, o quanto pudermos as conversas ociosas. As razões para esse tipo de cuidado são muitas, mas lembremos, nesse momento, de apenas uma: o tempo despendido para o cultivo duma conversa fiada - ao menos parte desse tempo - poderia ser muitíssimo bem utilizado em outras atividades; atividades bem mais interessantes e, porque não dizer, edificantes.

[18/02/2019]: Se não sabemos o que fazer; se, por acaso, nos sentimos desaminados com tudo, com todos e, principalmente, conosco, isso não é motivo para entregarmos os pontos. É motivo, sim, para estudarmos, para aprendermos algo novo, para trabalharmos, enfim, para nos fortalecer. Não nos esqueçamos: muitos começaram sua jornada para a superação, rumo à vitória, onde muitos se consideraram derrotados.

[18/02/2018]: Não peça a Deus, em suas orações, que Ele resolva os seus problemas. Peça ao Altíssimo para que Ele lhe dê força o suficiente para que você possa enfrentar e superar os problemas que se apresentam diante de ti.

[18/02/2018]: Não queira estar em dois lugares ao mesmo tempo, pois, quem assim procede, no frigir dos ovos acaba estando em lugar algum. É isso que estamos dizendo a todos e a nós mesmos quando estamos ao celular em ocasiões inapropriadas.

[28/02/2018]: Quando começa a pairar no ar aquela velha conversa fiada de que Beltrano estaria invadindo o “lugar de fala” de Fulano, não tenho dúvida alguma de que o que estaria supostamente sendo ameaçado não seria a dignidade de alguém, mas sim e tão somente um canhoto e artificioso lugar de farsa.

Escrevinhado por Dartagnan da Silva Zanela.

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