OUTRAS NOTAS SOBRE A CULTURA DA MORTE
Por Dartagnan da Silva Zanela
[1] Não são
poucas as fraudes perpetradas pelos movimentos pró-aborto para legaliza-lo. Nessa
brevíssima nota, chamamos a atenção para o caso de Norma McCorvey, que ficou
conhecida como Jane Roe, na famosa causa judicial Roe x Wade, que serviu, em
1973, para legalizar o aborto nos EUA.
Mais tarde Norma
McCorvey confessou a fraude. Arrependeu-se e afirmou que, se as mulheres fossem
informadas da verdadeira face do movimento abortista, se elas soubessem a
verdade sobre a prática do aborto, jamais se submeteriam a ele.
Nos anos 70
ela afirmou ter sido violentada e ficando grávida. As advogadas Sarah
Weddington e Linda Coffee precisavam de uma cliente assim para atacar a lei que
proibia o aborto nos EUA. Elas convenceram-na a requerer o aborto, em vez de
tramitar a adoção de bebê e aí, chegando a Suprema Corte, essa, em 1973,
legalizou o aborto em todo o território dos EUA.
Durante o
processo, o bebê de McCorvey nasceu e foi concedido em adoção (ele não foi
abortado).
Em 1987 ela
admitiu que não havia sido violentada, e que o pai da criança era um homem que
ela conhecia.
O relato de
sua violação constituía, pois, uma mentira. Uma mentira que foi utilizada para
legalizar o aborto.
Hoje, McCorvey
dedica-se de corpo e alma a promover a defesa dos não-nascidos.
Que Deus a
abençoe em sua luta contra a cultura da morte.
[2] O QUE É
UM ABORTO? Existem várias modalidades dessa “prática”. A mais utilizada é o
ABORTO POR ENVENENAMENTO SALINO.
Como ele é
feito? Vejamos: extrai-se o líquido amniótico de dentro da bolsa que protege o
bebê. Após isso, introduz-se uma longa agulha através do abdômen da mãe, até a
bolsa amniótica e injeta-se em seu lugar uma solução salina concentrada.
O bebê
ingere esta solução. Solução essa que lhe causará a morte em até doze horas por
envenenamento, desidratação, hemorragia do cérebro e de outros órgãos.
Detalhe
importante: a solução salina produz queimaduras graves na pele do bebê. Algumas
horas mais tarde inicia-se o que poderíamos chamar de “parto”, onde a mulher dá
à luz um bebê morto ou moribundo.
Isso, meu
caro Watson, sem eufemismos politicamente corretos ou artifícios retóricos, é um
aborto.
[3] A
segunda técnica de abortamento mais utilizada pelo mundo à fora é o ABORTO POR
SUCÇÃO.
Vamos então
aos detalhes do procedimento: primeiramente insere-se no útero materno um tubo
com uma ponta afiada. Esse produz uma forte sucção (vinte e oito vezes mais
forte que um aspirador de pó).
Desse modo,
o corpo do bebê, que estava se desenvolvendo, é despedaçado junto como a
placenta.
O crânio do
bebê costuma não sair pelo tubo de sucção, por isso é extraído por meio de uma
pinça.
Partes
menores do corpo do bebê, como pernas, braços, etc., podem algumas vezes ser
identificadas no material aspirado.
É isso meu
caro. É isso aí mesmo.
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