escrevinhadas...

Por Dartagnan da Silva Zanela DIÁLOGO UM: - Você é a favor ou contra o aborto? - Contra. - Por quê? - Porque apesar dos pesares, viver uma vida de merda é melhor do que ser morto em nome do nosso suposto “bem estar”. DIÁLOGO DOIS: - Darta! Por que você não leva a política, os políticos e as ideologias políticas a sério? - Vamos por partes: porque ela não é séria; eles, dum modo geral, não são pessoas sérias e, as últimas, em sua maioria absoluta, não são dignas de respeito. - Como assim? - Olha, estou me borrando de preguiça. Não estou afim de explicar isso não veio. Dá pra passar essa? - Sério? - Sério... Tudo bem. Vamos tentar resumir esse entrevero então. - Beleza! Manda lá então: porque eu não deveria levar essas coisas tão a sério Darta? - Porque, como diz Groucho Marx, “a política é a arte de procurar problemas, encontrá-los em todos os lados, diagnosticá-los incorretamente e aplicar as piores soluções.” Entendeu? -

Por Dartagnan da Silva Zanela A primeira crônica a gente nunca esquece. Bah! Isso até parece conversa de quem está de frente para o abismo. Parece, mas, pro mimimi de muita gente, não é não. Foi mal. Estou bem distante dele e assim pretendo me manter. E, deixando as firulas de lado, voltemos ao ponto desses traços desalinhados. A primeira crônica tornada pública a gente nunca esquece mesmo. Como muitos sabem, iniciei minha deselegante vidinha de escrevinhador através das laudas - na época, quinzenais - do Jornal Fatos do Iguaçu, com um artigo publicado numa edição que circulou no ano de 1997, se minha memória, essa sem vergonha, não está me traindo mais uma vez. Lembro que me encontrei com o Bigode (o lendário senhor Naor Coelho) em frente à Prefeitura Municipal de Reserva do Iguaçu, onde lhe entreguei um disquete com a dita cuja da escrevinhada – que na época eu ainda insistia em chamar troços de “artigo”. Ele pegou o dito cujo do disquete e, passado algu

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] De fato, sugerir um livro para alguém é algo agressivo. Ao menos, assim o é, aqui nessas plagas. Lembrar um caipora que ele deveria ler essa ou aquela obra para saber o quão equivocado está a respeito de determinados assuntos, definitivamente, aqui, nessa terra de Pindorama, é tido como sendo o fim da picada porque, a estupidez travestida com o rótulo de “consciência crítica” é a única fonte de autoridade reconhecida pelos ditos cujos que amam dizer que são cidadãos críticos. [2] Cada um com suas prioridades; cada prioridade refletindo o que há no funda da alma de cada um. [3] Ignorar a história e seus ensinamentos, fazer távola rasa do passado, é a marca distintiva de todos aqueles que amam posar de "sujeito crítico". Detalhe: esses lazarentos críticos, que conhecem lhufas sobre história, amam, de paixão, mandar os outros estudar a dita cuja que eles, diga-se de passagem, ignoram criticamente. Se esses indivíduos soubessem

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01:15 - Ecstasy of Gold 3:15 - The Call of Ktulu 12:46 - Master of Puppets 22:24 - Of Wolf And Man  26:44 - The Thing That Should Not Be  34:22 - Fuel  39:33 - The Memory Remains  44:37 - No Leaf Clover  50:19 - Hero of The Day  55:03 - Devils Dance  1:00:56 - Bleeding Me  1:12:46 - Nothing Else Matters  1:19:12 - Until It Sleeps  1:23:40 - For Whom The Bell Tolls  1:28:40 - Minus Human  1:33:40 - Wherever I May Roam  1:40:48 - Outlaw Torn  1:51:15 - Sad But True  1:56:56 - One  2:05:20 - Enter Sandman  2:18:31 - Battery

A Abolição do Homem – “Se alguém me perguntasse qual livro, com exceção da Bíblia, deveria ser lido por todo o mundo, eu diria sem hesitar: ‘A Abolição do Homem’. É a defesa mais sensata da Lei Natural (Moralidade) que já vi ou acredito existir. Se algum livro é capaz de nos salvar dos excessos futuros da insensatez e do mal, é este livro.” (Walter Hoope) C. S. LEWIS. A ABOLIÇÃO DO HOMEM . Fonte:  http://lelivros.love/

Por Dartagnan da Silva Zanela DIÁLOGO UM: - Darta! Quais livros mais te influenciaram? - A Cruz, o Rosário e a Sagrada Escritura. - Não entendi? - Sei disso. - Então? - Então o quê? - O que você quis dizer com isso? - Descubra. - Como? - Olha, eu ia te mandar cagar, mas não vou. Faça o seguinte: reflita sobre sua vida a partir das palavras da Sagrada Escritura, reze o Santo Rosário tendo em mente cada mistério da vida de Nosso Senhor e medite, profundamente, sobre a Paixão de Cristo, colocando-se diante duma Cruz. - Não entendi. - Então vá cagar. DIÁLOGO DOIS: - Você tá olhando o que seu babaca? - Nada. - Então por que tá me olhando? - Porque, como eu disse, estou olhando pro nada. DIÁLOGO TRÊS: - Você se considera uma pessoa sincera? - Não. Sou deselegante mesmo. DIÁLOGO QUATRO: - Por que você é assim tão deselegante? - Porque se eu fosse como você eu seria um idiota. Um perfeito idiota.

"Os ensinamentos de Confúcio (551-479 a.C.) – tão lidos na China ao longo do tempo como a Bíblia foi no Ocidente – estão reunidos em Os analectos, trabalho de compilação realizado por seus discípulos. O grande pensador chinês, mais do que uma filosofia, criou uma diferenciada visão de vida, na qual o ponto central é o homem moralmente ideal. Os vinte livros que compõem o Lun yü, comumente conhecido como Os analectos, reúnem um conjunto de elevados valores éticos que conduzem o homem na busca da excelência moral, a partir do cultivo de princípios como benevolência, sabedoria e coragem". CONFÚCIO. Os Analectos . [pdf, epub, mobi] Fonte:  http://lelivros.love/

Por Dartagnan da Silva Zanela (*) Sejamos francos: os heróis, ídolos, mitos, ícones, ou seja lá por qual nome gostemos de chama-los, são a cara escarrada daqueles que os reverenciam. Sempre. Invariavelmente eles refletem os valores que dão forma, ou deformam, o nosso caráter. Não tem erro. É simples assim e ponto. O senhor Neymar é um exemplo pra lá de didático disso. Esse cara é a cara dessa geração infeliz que perambula sem rumo ou prumo nesse triste país mais ou menos tropical. Sobre essa encrenca descomunal, que é o desfibramento moral dos indivíduos de nossa sociedade, há um artigo, muitíssimo bem escrito por André de Leones, intitulado OS JARDINS ABANDONADOS. Nesse texto, o autor nos diz o seguinte: “[...] vi Neymar (aparentemente) indo às lágrimas ao final do jogo, ajoelhado no meio do gramado, e pensei: não. Não compro o choro. Não compro o ídolo. Não compro a falta de postura, a carência de profissionalismo, a falsidade, as molecagens, o desrespeito p

Por Dartagnan da Silva Zanela - Sejamos sinceros Darta: a filosofia não tem serventia nenhuma, não é mesmo? É uma tremenda inutilidade. - Isso mesmo! Ela não tem serventia alguma, principalmente para um sujeito que não é capaz de conceber que existem coisas muitíssimo mais importantes que a tela do seu celular. Coisinhas essas que mereceriam um cadinho de sua atenção. - Como assim? Não entendi sua descabida deselegância. - Imaginei que não. Então sejamos claríssimos: para alguém que não é capaz de entender que o mundo é muitíssimo mais complexo que suas preocupações e desejos umbilicais, a filosofia será sempre um incômodo, porque ela lhe fará o favor de deixar evidente o quão patética é sua vida fútil com suas preocupações mesquinhas. - Desculpe, mas eu não entendi ainda. Ademais, não estou compreendendo a razão da sua grosseria. - Sei disso, como também sei que você não quer entender nada que exija um mínimo de esforço intelectual de sua pessoa, nada que

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Nunca, nunca, nunquinha espere que uma alminha estúpida – tão estulta quanto fofa - sinta falta do tal do conhecimento. Nunquinha mesmo. Uma pessoa apenas pode sentir a ausência daquilo que um dia realmente teve e amou. Se nunca teve, nunca amou e não sabe como é amar o dito cujo do saber e é por isso mesmo que, nesses casos, o caipora sente-se mui satisfeito e orgulhoso de sua ignorância soberba e sem fim. [2] Não fique tristonho quando a massa ignara não o compreende. Não fique não. Aliás, rejubile-se quando isso acontece. Isso mesmo. Fique faceiro da vida porque se essa massa de almas sebosas o entendesse muito bem e aprovasse tudo o que você diz e faz, isso seria um sinal cabal de que há algo de muito errado com você, com suas ideias e com o seu caráter. [3] Dum modo geral, nas pedagogias modernosas, a bajulação das ignorâncias presunçosas é tida como a pedra fundamental para o desenvolvimento duma boa educação. É. Pois é. Não é à

Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Discussão política em nosso triste país raramente é algo que mereça ser levada a sério. E, pra piorar, quando a treta é pra valer, na maioria absoluta dos casos, não passa duma briga na base de chineladas entre gangues etiquetadas. [2] Por que deveríamos assistir a seleção brasileira jogar uma partida de futebol na Copa do Mundo? Nos tornaríamos pessoas melhores por fazer isso? Alguma revelação divina ser-me-ia feita no correr da partida? Temos tempo de sobra para jogá-lo pela janela televisiva? Pois é. Creio que não. Mas, se você gosta disso, divirta-se. A vida é todinha sua. Apenas, por gentileza, não me encha o saco com qualquer patacoada de ordem futebolística. [3] O tempo é curto demais para desperdiçá-lo assistindo uma partida de futebol. [4] A ignorância, definitivamente, é uma bruta força. Sempre soberba. Por isso, qualquer um que conte com essa energia imunda para mover e animar a sua alma, jamais mede nem pesa o que é ex

Pe. Ascânio Brandão. Via da Infância Espiritual na Escola de Santa Terezinha . [pdf]  Fonte: http://obrascatolicas.com/

Santo Agostinho. A DOUTRINA CRISTÃ . [pdf] Fonte:  https://onlinecursosgratuitos.com/

MISES, Ludwig von. A AÇÃO HUMANA . [pdf] Fonte:  https://mises.org.br/

Por Dartagnan da Silva Zanela Em matéria de educação, ser conservador sempre foi - e sempre será - uma atitude responsável, saudável, prudente e, por isso mesmo, uma atitude sábia. Agora, todos aqueles que se apresentam com um punhado de badulaques pedagógicos, inovadores e revolucionários, podem até, em alguns casos, ser bem intencionadas, mas, infelizmente, geralmente acabam agindo de modo irresponsável. Detalhe: tremendamente irresponsável, porque qualquer um que transforme o outro em cobaia involuntária é isso: irresponsável. E, assim procedem porque, literalmente, na maioria dos casos, esses indivíduos não sabem o que estão fazendo. E tem outra: bem provavelmente, não irão querer saber de se responsabilizar pelos frutos pútridos de sua enfermada semeadora embalada por modismos intelectuais irresponsáveis. Em muitos casos isso acontece porque não mais estarão presentes aqui nesse mundo para responder pelos seus feitos, como é o caso de Paulo Freire e t

Por Dartagnan da Silva Zanela DIÁLOGO UM: - Darta! O que você acha que está ditando o tom da vida política e social brasileira hoje? - Acho, só acho, que deve de ser a merda do rancor desmedido e a bosta do ressentimento sem freios. - E qual a cura pra isso? - O papel higiênico do perdão. Perdoar e perdoar-se. - E como fazer isso? - Pra começo de conversa, não fazer esse tipo de pergunta e, principalmente, perdoar todos sem esperar que alguém faça o mesmo por você. - Como assim? - Cara, tente apenas não ser um bundão mimado. Levante a cabeça e procure ser bom. Ponto. - Não entendi? - Não? - Não. - Então vá cagar. DIÁLOGO DOIS: - Darta! Qual é a regra do jogo da vida? - Tentar, com todas as forças, não ser burro. - O como a gente faz isso? - Não sei. Tô tentando até hoje. DIÁLOGO TRÊS: - Darta! - O quê? - Que livro você me recomenda pra que eu comece a garrar gosto pela filosofia? - "O mín

Por Dartagnan da Silva Zanela DIÁLOGO UM: - Darta! O que você acha duma treta? - Frescura e vaidade. Coisa de moleque metido a macho man. DIÁLOGO DOIS: - Darta! Rezar ajuda nos estudos? - É óbvio que sim! - Ufa! Que bom! - Mas não se esqueça que, antes de qualquer coisa, estudar é um ato devocional. - Me lasquei então. DIÁLOGO TRÊS: - A vida é uma merda mesmo! O Senhor não acha? - Não. Acho que você é que é um bosta. - O que? - E fedida, diga-se de passagem. DIÁLOGO QUATRO: - Darta! O que você diria pra alguém que defende o aborto? - Que agradeça a Deus por seus pais não comungarem das mesmas ideias assassinas defendidas por sua pessoinha. - Só isso? - Não. Também mostraria algumas fotos de fetos abortados para a pessoinha refletir um pouco sobre o que, na prática, significam os tais direitos reprodutivos. - Nada mais? - Olha, se a pessoinha não entender o quão bestial é uma criança ser assassinada