MÁXIMAS E MÍNIMAS DA TERRA DO NUNCA
Por
Dartagnan da Silva Zanela
[1] O Marxismo não fala em nome do povo
oprimido, nem da classe trabalhadora, muito menos em nome dos homossexuais,
mulheres, negros e índios. Não. O marxismo apenas diz supostamente representá-los
no vil intuito de instrumentalizar a todos, dividindo, fragmentando a
sociedade, para conquistar o poder de forma absoluta. Resumindo o entrevero: o
marxismo, com suas múltiplas ramificações, fala apenas em nome de sua agenda,
de seu projeto totalitários de poder.
[2] Em todo lugar onde o marxismo passou a
orientar a política de Estado, a sociedade acabou tornando-se refém dum Estado
policial totalitário. É só uma questão de tempo. Só isso. Em curto ou médio é
isso que sempre aconteceu e que sempre acontecerá, porque o que o marxismo
fundamentalmente intenta é a centralização e o controle de todos os meios de
poder. Só isso. Todo o resto não passa de subterfúgios mil para atingir esse
fim. Não falo isso por maldade. Falo isso porque é uma ululante obviedade.
[3] Socialismo no Cuba dos outros é New York,
no da gente é Venezuela.
[4] Antigamente, nos finalmente antes de uma
eleição, os militantes e simpatizantes dum candidato emporcalhavam as ruas e
casas da cidade com santinhos, panfletos e jornais.
Hoje as vítimas são outras. São as redes
sociais que são emporcalhadas com toda ordem de tranqueiras digitais. De tão
ridículo que é que chega até ficar sem graça. Bem sem graça mesmo.
[5] Qualquer coisa pode ser tratada e
apresentada como uma obra de arte, mas não é qualquer coisa que realmente tem o
valor e a grandeza de uma obra de arte.
[6] Defender a agenda esquerdista/globalista
não faz de você uma pessoa feminista. Não. Defender a agenda
esquerdista/globalista faz de você uma pessoa esquerdista fantasiada de
porta-voz das mulheres. Isso também não é diferente ao que se refere a outras
questões e bandeiras que a esquerda instrumentaliza para fantasiar-se com
aquela capa de bom-mocismo.
[7] Se liga aí cidadão! O PT que você planta
hoje possivelmente será o Maduro que todos nós iremos colher amanhã.
[8] Não apoiar a agenda feminista [esquerdista]
não faz de você um machista, sexista, fascista, retrógrado. Não. Isso apenas
indica que você não compartilha dos corolários dessa ideologia coletivista,
fortemente influenciada por uma plêiade de pensadores marxistas. Só isso.
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