OUTRAS MÁXIMAS DO SEU ARSÊNICO
Por Dartagnan da Silva
Zanela
Rapaz do céu! Nem te conto. Quer
dizer, se estou aqui é pra tem contar algo. Agora, se será algo que preste é
outros quinhentos. Mas o negócio é seguinte: lembram-se do Vovô Arsênico? O
homem ficou pau da vida comigo. Jesus amado. Não porque eu contei as máximas
que ele me dita, mas porque eu apresentei ele como vovô. Vejam só. Ele disse
pra mim que vovô é a casa do baralho. Que eu não sou neto dele, e se fosse ele
daria um jeito de me jogar na patente. Então, vamos corrigir: não é vovô, é
veio sarna mesmo. Máximas do véio Arsênico.
[1] Quando o caipora usa de modo
leviano termos como nazista, fascista e extrema direita para tentar,
pateticamente, desqualificar os seus adversários e, ao mesmo tempo, usa termos
democracia, controle social e justiça social para justificar seus disparates
ideológicos de inclinação totalitária, com ou sem o perdão da palavra, sei que
esse infeliz não passa dum histérico orbitando em torno dum punhadinho de
psicopatas que lhes ditam o que ele deve fazer, dizer e, é claro, pensar. E é
cada pensamento que se apresenta através de suas palavras e gestos que, meu
amigo, não tem como não se lembrar do quão importante é um bom rolo de papel
higiênico na vida contemporânea.
[2] Responda, com sinceridade
[para si mesmo]: você realmente leu o plano de governo do Coiso (17) e do Troço
(13)? Hum. Bonito né. Mandando os outros irem estudar e nem mesmo foi capaz de
fazer a mais elementar das lições de casa. Parabéns pra você, cidadão.
[3] O marxismo cultural, com suas fantasias e paetês
politicamente corretos, deseducou a sociedade contemporânea a não mais
diferenciar algo que simplesmente seja comum daquilo que poderia ser tido como
normal. E não saber fazer essa simples distinção, com ou sem o perdão da
palavra, pode ser catastrófico tanto em nível individual como para toda uma
sociedade.
[4] Uma pessoa inconstante ou tem
um caráter de papelão ou um bom punhado fel no coração. Ou ambas as coisas,
muito mal disfarçadas sob mil e uma máscaras fofinhas, usadas por uma alma
totalmente desprovida de qualquer retidão.
[5] O Foro de São Paulo foi
fundado em 1990 pelo PT e por Fidel Castro. Hugo Chávez entrou para o Foro de
São Paulo em 1996. Ou seja: Hugo Chávez não criou o Foro de São Paulo, não; ele
foi alçado ao poder com o apoio e o auxílio do Foro que, por sua deixa, foi
criado por Fidel Castro e pelo PT. Entendeu? Se você não entende o que isso
significa, para o seu bem e de toda a brasilidade, reveja, urgentemente, os
seus conceitos, porque, errar é humano, mas colocar um baita erro no lugar da
mais gritante verdade, é diabólico.
[6] A CNBB não representa a
Igreja Católica Apostólica Romana. Não. A CNBB do B, de mãos dadas com a
Teologia [herética] da libertação, representa descaradamente o projeto
totalitário de poder do Partido dos Trabalhadores.
[7] Não fique mandando os outros
estudarem só porque eles não engolem as suas opiniões e pontos de vista. Ao
invés disso, estude pra saber se o seu ponto de vista realmente merece toda a
credibilidade que você acredita que ele tem. Faça isso e, possivelmente, você
poderá ter uma interessantíssima surpresa.
[8] O partido da Dona Marina
Silva, REDE, declarou que irá permanecer neutro nesse segundo turno da eleição
presidencial (2018), mas que recomenda [democraticamente] que seus filiados e
simpatizantes não votem no senhor Jair Bolsonaro, vulgo, o Coiso. Hum! Entendo.
Entendo muito bem a neutralidade desse PT com altas doses de clorofila. Entendo
muito bem mesmo.
[9] Meu amigo, se o caipora
valida a credibilidade de sua opinião naquilo que é dito por uma celebridade
midiática, seja ela nacional ou internacional, é porque, definitivamente, a sua
cabeça é [criticamente] apenas um adorno junto ao seu cambaleante corpinho. Só isso
e olhe lá.
[10] Quando uma celebridade
midiática se manifesta enfaticamente em favor de algo ou contra alguém,
desconfie, desconfie sempre, porque muitíssimas celebridades, geralmente, agem
mais ou menos assim: se apoiam alguém ou combatem algo, é porque querem agradar
a sua plateia ou porque precisam atender caninamente as ordens da mão que lhe “alimenta”
fartamente.
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