escrevinhadas...

[vídeo] O óleo de Lorenzo - filme completo e dublado Fonte:  https://www.4shared.com/

Por Dartangan da Silva Zanela Ensina-nos Roger Scruton, que “o trabalho de destruição é rápido, fácil e recreativo; o labor da criação é lento, árduo e maçante”. Entendeu? Não a frase do filósofo britânico, mas sim, porque hoje a educação e a cultura contemporânea em nosso triste país são uma retumbante tragicomédia? Numa sociedade onde a destruição sistemática de tudo o que seja belo, bom e verdadeiro passou a ser tido como sendo sinônimo de “uma mente bem formada” e de “espontaneidade criativa”, não devemos esperar nada de bom. Nada. Nadica de nada. O único resultado possível é isso que o nosso país se tornou e que, ao que tudo indica, tende apenas a piorar. E isso não é gorar não. É apenas uma triste constatação. Digo isso não porque o governo Federal não disponha de um "bom projeto" para arrumar o estrago que ele colaborou significativamente para realizar. Não é disso que se trata. Aliás, o MEC não é a solução. Ele é parte significativa do problema

Por Dartangan da Silva Zanela “Ama teu próximo como ama a ti mesmo”. Eis aí uma frase que é muito mal e levianamente utilizada. Digo isso por inúmeras razões, mas atenhamo-nos apenas a uma que, pessoalmente, considero a mais danada. Quando algumas pessoas dizem que não são isso, ou aquilo, que preferem [supostamente] amar o próximo que qualquer outra coisa e blábláblá, é porque, não raro, elas são, em regra, pessoas que se colocaram frivolamente, sem perceber, acima do bem e do mal. No fundo, o que essas alminhas, com delírio de onipotência, querem dizer, mas não tem coragem de admitir, é que elas acreditam sinceramente que todos aqueles que não estão de acordo com a sua cartilha politicamente correta seriam, nas suas cabecinhas ornadas com bons sentimentos, fascistas, machistas, sexistas, preconceituosos, homofóbicos, malvados e violentos. Lindos, fofos e cheirosos seriam apenas aqueles que, como elas, [supostamente] “amam o tal do próximo” porque vestem-se, de

Erwin W. Lutzer. O efeito lúcifer como pessoas boas se tornam más . [pdf]

Por Dartagnan da Silva Zanela Esses sujeitos que se declaram críticos, progressistas e tererê, acham mui bonito fazer feiura, como dizem os simprões. O estado dessa pacutia realmente é crítico pra caramba. É alienação diplomada em estado bruto. Vejam, eles não se cansam de repetir, sem parar, as mesmíssimas narrativas da grande mídia, e realizam isso sempre com aquela pose doutoral afetada que ninguém merece. E o fazem sem se dar conta de que a sua tão amada e idolatrada criticidade não passa dum substrato fétido, vencido e mofado das mesmas temáticas presentes nas telenovelas globais que, ao seu modo, são requentadas junto dos noticiários televisivos e impressos. E para não admitir essa tonguice de marca maior, essa gente repete para si mesma que eles são pessoas “críticas”, “da paz”, “do bem”, “da diversidade”, do caramba a quatro e, por isso mesmo, muiiito "esclarecidas". Mais do que "esclarecidas". "Esclarecidas" de mais. En

Por Maurício Marques Canto Jr. Que o Bolsonaro precisa de aulas para se tornar um fingido limpinho sem fibra, todo mundo sabe, pois está lidando com uma geração snowflake completamente dócil ao terror da realidade e absurdamente cruel com "palavrinhas que machucam". Por que o Bolsonaro é tachado de machista? Porque ele estava defendendo a diminuição da idade penal para que o Champinha, aquele monstro que com 16 anos de idade passou uma semana estuprando uma moça, fosse responsabilizado e preso. Aquela Maria do Rosário estava defendendo a "inocência", a menoridade penal desse monstro do Champinha e chamou o Bolsonaro de estuprador. O Bolsonaro ficou puto da cara, lógico, e soltou aquela infeliz frase "só não te estupro porque você não merece". Ou seja: o Bolsonaro estava defendendo as mulheres desses "inocentes menores" que estupram e foi tachado de machista. Pessoas que vivem confortáveis em suas casas, sem nunca terem sido e