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PONTO DE VISTA ESTRÁBICO

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Uma pessoa que é incapaz de compreender uma ironia, que não consegue rir com o que ela está sugerindo, de fato, é uma pessoa que está com sua inteligência seriamente comprometida por uma profunda desídia cognitiva que, em muitos casos, é fruto duma imbecilização politicamente correta sem par, adquirida por meio duma zelosa dedicação ao cultivo dum baita erro ideológico fantasiado de “erudição”. [2] A tolerância apregoada pelos arautos do politicamente correto é a expressão cristalina da mais corrosiva intolerância totalitária. E, assim o é, porque para esses profetas de piquete, qualquer coisa é justificável desde que seja feita em nome de seu hipotético mudinho melhor possível. [3] Lembre-se que, no contexto demencial atual de nosso triste país, termos como fascista, racista, machista e similares, tem o mesmo peso e substância duma flatulência verbal. Ou seja: querem explicar tudo sem dizer nada. [4] Se você enche sua boca pr

ESCÂNDALOS (IN)TOLERÁVEIS – parte I

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Por Dartagnan da Silva Zanela Todos os pecados escandalizam? Escandalizam? Não. Nem todos. Detalhe cara pálida: dizer que algo não escandaliza não significa que ele seja bonzinho. Aceitável. Não é isso. Há pecados que escandalizam determinados públicos e que, perante Deus, seriam, provavelmente, os menos graves. Da mesma forma que há certos pecados que são tidos como toleráveis pelo mesmo público, mas que, diante do Altíssimo, o bicho provavelmente iria pega pra capar. Se o trem está confuso, reflitamos brevemente, levando em consideração o primeiro mandamento do Decálogo: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento”. É meu caro, quantas e quantas vezes nós colocamos nossos desejos, sonhos, ego, anseios e mimimis acima de Deus? Quantas e quantas vezes nós colocamos o nosso amor próprio acima do amor a Deus? Quantas em gostosão? Quantas? Pois é. E isso pode até não escandalizar os seus amiguinhos do bem, nem indignar

[vídeo] Thais Azevedo no Parlatório Livre falando sobre feminicídio - 08/07/2017

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No dia 08 de Julho de 2017, Thais Azevedo foi chamada para participar do Parlatório Livre. O tema era "Como construir um Brasil Melhor?" Mas elas escolheu falar sobre Feminicídio.

A INCONSTÂNCIA DA DEGRADAÇÃO

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Por Dartagnan da Silva Zanela Atenção! Atenção! Informação [quentinha] de última hora. Não confunda liberdade de expressão com libertinagem irrestrita pra caluniar e difamar. Tem diferença. Você pode não perceber, mas tem. Como tem. Também não misture liberdade de pensamento com licenciosidade pra cair numa baita lambança de histeria coletiva. Você pode até não notar, mas existe uma diferença brutal entre uma coisa e outra. Não entendeu? Então vejamos: chamar alguém de fascista, machista, racista ou algo do gênero, sem que ele de fato o seja, não é exercer a tal da liberdade de expressão. É difamação pura e simples. Repetir esse mesmíssimo chavão em coro com outras pessoas não indica, nem de longe, o exercício da dita cuja da liberdade de pensamento. Na verdade, isso seria apenas e tão só uma manifestação de histeria coletiva. Só isso. Então, pare e pense. Pense e pare com essas tonguices politicamente corretas porque, talvez você não tenha notado, mas j

[vídeo] Hangout - DIREIRO E GLOBALISMO (11/09/2018)

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Uma oportunidade ímpar de desfrutar dos conhecimentos do professor Olavo de Carvalho falando sobre o urgente tema para nosso país: Direito e Globalismo.

FASCISTA É TEU NARIZ CHEIO DE RANHO

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Por Dartagnan da Silva Zanela Não há dúvidas que em meio as discussões políticas a razão é a primeira que pede licença e se retira, haja vista que nessa seara, segundo as velhas raposas, vale tudo, menos perder. Porém, sou franco em dizer que, no meu ponto de vista, uma das coisas mais baixas, levianas e vulgares que pode existir numa guerra política é a prática cínica de rotular o adversário com termos infamantes, com o intento rasteiro de encobrir a sua própria má intenção totalitária, ao mesmo tempo em que direciona o ódio da opinião pública contra aquele que é o alvo dos insultados perpetrados. Esse expediente calhorda é frequentemente utilizado pelas militâncias – e pelos simpatizantes – marxistas dos mais variados matizes (respeitando, obviamente, as raríssimas – e coloque raras nisso - exceções). Reparem, e reparem bem: não são poucos os indivíduos que vivem, orgulhosamente, rotulando e imputando crimes aos seus adversários, chamando-os histérica e

LIÇÃOZINHA DE MORAL CHINFRIM

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Por Dartagnan da Silva Zanela Quando algumas palavras lidas por uma alminha "do bem" são politicamente incorretas demais, apimentadas e duras pra mais de metro, não tem jeito: as hemorroidas mentais ardem, latejam e, em regra, pra disfarçar o desconforto moral, o caipora “do bem” diz que não foi nada, que elas, as palavras, são superficiais e o resto vocês sabem. Aquele mesmo blábláblá de sempre. Sim, bem que o atentado tenta fazer aquela pose de “ser superior”, impoluto e intocável, mas não adianta muito não. É difícil. Não tem como esconder a diarreia cerebrina em misto com o espumar do “ódio do bem” que é manifesto naquelas indefectíveis e sonsas liçãozinhas de moral chinfrim de sempre que, sejamos francos, ao menos nos fazem rir de tão ridículas que são. Enfim, chega até a dar dó. Quer dizer: não chega não. Então, que siga o andor.