ABSOLUTISMO RELATIVISTA E OUTROS TROÇOS
Por Dartagnan da Silva Zanela O finado Papa São João Paulo II, em suas Encíclicas “Fides et Ratio” e “Veritatis Splendor”, e bem como o Papa Emérito Bento XVI, em suas Encíclicas “Deus Caritas Est” e “Spe Salvi”, nos advertem com suas palavras para aquilo que Roberto de Mattei qualificava de ditadura do relativismo. Mas, que trem é esse? Ou seria essa tal de ditadura do relativismo? Quais seriam suas possíveis implicações? Quais seriam suas mais nefastas consequências? Quais? Por partes, vejamos de que tamanho é esse rolo. Tornou-se um lugar comum na cultura contemporânea e, também, uma das torpes pedras angulares da educação modernosa de nosso triste país, a crença de que a verdade não existe; que, em seu lugar, haveriam penas pontos de vistas divergentes, onde cada um teria, e manifestaria, a sua verdade e, com base nisso, passou-se a bradar aos quatro ventos que tal postura, cognitiva e moral, seria uma forma de emancipação onde todos poderia então tornar-se livr