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O SEU ARSÉNICO E SUAS MÁXIMAS – parte I

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] A vice do Andrade, a senhora Venezuela D’Ávila, disse, a respeito do juiz Sérgio Moro, que ele “é um homem pequeno que quer entrar na história. Não vamos falar o nome dele”. Hum! Um homem pequeno. Entendo. Falou a grandona que não fede e não cheira. [2] Os números são um trem engraçado mesmo. Vejamos, por exemplo, os números da eleição de 2016 para o Paço Municipal de São Paulo. O Candidato João Dória venceu esse pleito com 3.085.187 votos. O Andrade, que pleiteava a reeleição para a cadeira do executivo municipal, obteve 967.190 votos. Lavada não mesmo? Não. É pior que isso. Nesse pleito houve 367.471 votos brancos e 788.379 votos nulos, totalizando 1.155. 850 votos inválidos. Ou seja: Andrade não perdeu apenas para o João Dória, ele perdeu, e perdeu feio, para os votos brancos e nulos, atestando, assim, o quão valorosa foi a sua gestão da cidade que não dorme. [3] Não seja histérico. Nem colérico. Solte uma flatulência, respire fu

OUTRAS MÁXIMAS DO SEU ARSÊNICO

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Por Dartagnan da Silva Zanela Rapaz do céu! Nem te conto. Quer dizer, se estou aqui é pra tem contar algo. Agora, se será algo que preste é outros quinhentos. Mas o negócio é seguinte: lembram-se do Vovô Arsênico? O homem ficou pau da vida comigo. Jesus amado. Não porque eu contei as máximas que ele me dita, mas porque eu apresentei ele como vovô. Vejam só. Ele disse pra mim que vovô é a casa do baralho. Que eu não sou neto dele, e se fosse ele daria um jeito de me jogar na patente. Então, vamos corrigir: não é vovô, é veio sarna mesmo. Máximas do véio Arsênico. [1] Quando o caipora usa de modo leviano termos como nazista, fascista e extrema direita para tentar, pateticamente, desqualificar os seus adversários e, ao mesmo tempo, usa termos democracia, controle social e justiça social para justificar seus disparates ideológicos de inclinação totalitária, com ou sem o perdão da palavra, sei que esse infeliz não passa dum histérico orbitando em torno dum punhadinho de psic

MÁXIMAS E MÍNIMAS DA TERRA DO NUNCA

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] O Marxismo não fala em nome do povo oprimido, nem da classe trabalhadora, muito menos em nome dos homossexuais, mulheres, negros e índios. Não. O marxismo apenas diz supostamente representá-los no vil intuito de instrumentalizar a todos, dividindo, fragmentando a sociedade, para conquistar o poder de forma absoluta. Resumindo o entrevero: o marxismo, com suas múltiplas ramificações, fala apenas em nome de sua agenda, de seu projeto totalitários de poder. [2] Em todo lugar onde o marxismo passou a orientar a política de Estado, a sociedade acabou tornando-se refém dum Estado policial totalitário. É só uma questão de tempo. Só isso. Em curto ou médio é isso que sempre aconteceu e que sempre acontecerá, porque o que o marxismo fundamentalmente intenta é a centralização e o controle de todos os meios de poder. Só isso. Todo o resto não passa de subterfúgios mil para atingir esse fim. Não falo isso por maldade. Falo isso porque é uma ululant

NOVÍSSIMAS MÁXIMAS DO SEU ARSÊNICO

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Se santo de casa não faz milagre meu filho, quem o diga esse diabedo todo que, de quatro em quatro anos, mostra sua cara nesses santinhos. [2] Socialismo no dos outros é refresco, no da gente é Cuba. [3] Eleição não é brincadeira não, mas é divertida. Depois que ela acaba a gente chora e passa raiva por quatro anos. [4] Quem não é capaz de amar o próximo por meio de pequenos gestos anônimos é incapaz de amar qualquer um através de atos encenados publicamente e midiaticamente comunicados. [5] Qualquer um que adote, como parâmetro moral e político de sua vida, a satisfação e o desagrado de seus afetos caprichosos como se fosse a expressão máxima daquilo que seria o “bem” e o “mal”, com ou sem o perdão da palavra, esse caboclo não seria uma criatura digno de um pingo de respeito. De dó, sim, é claro; mas de respeito, não. Não mesmo. [6] Quando moleque, se eu aprontasse alguma coisa, além de levar aquela bronca, junto com um

MÁXIMAS DA VOVÓ TIBÚRCIA

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Por Dartagnan da Silva Zanela Vovó Tibúcia é fera. Pense numa velhinha fogo na roupa. Não mede as palavras quando abre a boca, mas sempre pondera muito bem o que diz. Toda vez que visito a figura saio com uma penca de trocadilhos e novos fraseados que guardo bem guardadinho na algibeira da minha memória. Deem um zóio nos brocardos que seguem abaixo e vejam o que a senhorinha carrancuda sempre me diz. [1] Filho do Céu! Não tenha medo de armas de fogo. Tenha medo de gente ruim, estejam essas tranqueiras armadas ou não. [2] Esse negócio de protestar ficando pelado e escrevendo um monte de bobagem no coro não é manifestação democrática não meu filho. É apenas o clamor escandaloso dum corpo com muito fogo recolhido. [3] Intolerante, meu filho, é quem não consegue rir de si mesmo com seu desafeto. [4] Esses caboclos que ficam prometendo por aí que vão fazer um tal de mundo “mais miô de bão” desde que o povo lhes entregue todo o poder em suas mãos, meu fi

O OBSERVADOR PARTICIPANTE

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] O avacalhador geral da república recomenda: não procure encontrar, com o seu voto, um novo "pai dos pobres", nem queira escolher uma espécie de "grande timoneiro" para governar o nosso triste país. Imagino que já estamos bem crescidinhos pra ficarmos depositando nossa fé numa tranqueira dessas que acha que o Estado é ele e que o povo é seu. Todinho seu. Enfim, seria bom, muito bom mesmo, mantermos uma distância segura dessa ideia totalitária e de todos os que estão dispostos a fazer o diabo para defendê-la. [2] Não espero um salvador da pátria. Na verdade, quero distância desse tipo de tranqueira. Quero apenas alguém que, mais ou menos, me represente temporariamente. Só isso. Da minha vida e dos meus entreveros, bem ou mal, cuido eu. E tem outra: também não quero que ninguém assuma a presidência ad eternum. Aliás, qualquer um, qualquer grupo que ventile essa possibilidade, pode ter certeza, bom sujeito nã

ENTENDO...

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Então quer dizer que os arautos do partido da ética andam, de norte a sul do Brasil, distribuindo material eleitoreiro irregular? Hum. Entendo. [2] Quer dizer que aqueles que agitavam, na década de noventa, a bandeira da ética na política, hoje bradam aos quatro ventos que Lula roubou mas fez? É isso produção? Confere? Entendo. [3] Caceta! Agora que isso me ocorreu. Vejam: o Elenão foi charqueado em Minas Gerais e o bandido estripador não foi linchado e, no correr desses dias todos, não houve depredação de propriedades [públicas ou privadas], não houve invasões, digo, ocupações de nenhum tipo, as rodovias não foram interditadas, pneus não foram queimados, nada disso e, mesmo assim, a mídia refere-se aos simpatizantes e apoiadores do Elenão como sendo extremistas de extrema ultra radical direita. Por que a grande mérdia faz isso? Por que ela se porta desse jeito? Por quê? Por causa da ética jornalística? Será isso? Entendo.

MUITO ALÉM DO TOLERÁVEL

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Quando a gente não sabe mais ponderar a respeito da diferença gritante que, muitas vezes, há entre uma palavra e um fato é porque estamos muito além da linha da total e irrestrita histeria. [2] Quando entregamo-nos de braços abertos ao que podemos chamar de indignação seletiva, é porque estamos, de fato, nos tornando um canalha diplomado, desprovido de qualquer resquício de caráter. [3] Pipocou pelo Brasil a fora inúmeras propagandas eleitoreiras com a foto do senhor Lula sendo apresentado como o candidato para presidência do Brasil. Tendo esse fato em vista, pergunto: devemos ter medo disso? Penso que sim. Não de Lula, em particular, mas de todos aqueles que estão fazendo isso e/ou aplaudindo esses atos, pois esses sujeitos não estão apenas desrespeitando de maneira afrontosa a lei e as instituições democráticas. Essas pessoas estão dando uma clara demonstração do que elas são capazes de fazer pelo poder. Ou seja: tudo, de qu

PÓ DE ENXOFRE NOS CAMINHOS DA VIDA

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Com gente mesquinha não há conversa possível. Elas dão chilique só de você falar bom dia pra elas. E assim o são porque, como dizem os tongos, vivem com o fiote na estrada. Não é por menos, haja vista que quem deve, de fato, deve viver se borrando de medo. [2] A fofoca e a intriga leviana feitas para a obtenção duma vantagem [duvidosa] sobre os outros são as melhores amigas do pai da mentira, o caminho certo para a danação sem fim naquele lugar onde todos, como nos diz Dante, são obrigados a abandonar as suas esperanças. Por isso, todo aquele que por ventura tenha uma língua de trapo, deveria tomar tenência o mais rápido possível porque, cedo ou tarde, aqui ou noutra vida, sua língua, como dizem os populares, será o chicote que irá acoitar a sua bunda, esfolar a sua alma e flagelar a sua consciência se, por acaso, tiver uma.

A CARAVANA PASSA E A POEIRA FICA

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Eis que começaram a minar, aqui e acolá, em nosso triste país, os tais manifestos de intelectuais e artistas. Risíveis como sempre. Ridículos desde sempre. [2] Millôr Fernandes, dizia que, em nosso triste país, intelectuais seriam simplesmente aqueles [tontos] que assinam manifestos de intelectuais. E, tendo em vista o quadro atual de nosso país, suas palavras, infelizmente, continuam atualíssimas. [3] Nunca vi, infelizmente, intelectuais e artistas divulgarem um abaixo-assinado contra facínoras do calibre dum Champinha, ou contra biltres de marca maior como Hugo Chávez, Nicolás Maduro e tutti quanti. Mas já vi, meninos eu vi, um abaixo-assinado de artistas e intelectuais, feito no início desse milênio, em defesa de Fidel Castro. Manifesto esse organizado após a condenação à morte de um pequeno grupo de pessoas que estava tentando fugir da ilha cárcere do Carniceiro do Caribe. É triste, mas é isso aí. [4] Abaixo-assinados e ma

PINGADAS DUMA TORNEIRA ENFERRUJADA

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Você não gosta de políticos? Justo. Mas por que você ama o Estado então? Por que você acredita, candidamente, que o Estado seria o meio providencial para resolver todos os problemas e injustiças que se fazem presentes na sociedade brasileira? Por quê? Resolva essa equação, urgentemente, se ela habita o seu coração. [2] Quanto maior for o Estado, quanto mais amplos forem os seus meios de ação, menor será o espaço para o exercício da cidadania e, consequentemente, da liberdade. [3] Quanto tempo vai levar para certas pessoas entenderem que chamar alguém de nazista não é um mero insulto, mas sim, uma imputação de crime? Não sei dizer. Como também não sou ninguém para dizer o que você pode ou não dizer. Mas te digo uma coisa: chame seu adversário de qualquer coisa, de bocó, de tongo, de idiota, de ignorante, de vadio, mas não o chame de racista, machista, homofóbico, fascista e nazista. Se o fizer, prove. Caso contrário, crie vergonha na

OS AMIGUINHOS DO POVO

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] O socialismo é amiguinho do povo? Não. O socialismo não é amigo de ninguém. Não sou eu que o digo. São os frutos dessa tranqueira ideológica que atestam esse dito, desde a revolução russa até a tragédia vivida hoje na Venezuela e a bagunça que atualmente está em curso em nosso triste país. [2] A verdade é o que é. Ponto. E todo aquele que, por meio de malabarismo mil, tenta relativizá-la, é porque elegeu o seu próprio umbigo, enfeitado com crendices ideológicas mil, para ocupar o lugar dela e, consequentemente, do próprio Deus. E, faz isso, justificando para si e para os outros, que ele está lavorando por um [suposto] mundo melhor. Mundo melhor esse que não passa dum inferno antecipado aqui na terra. [3] O mundo teria menos tragédias e seria, como dizem os infantes, “menos pior”, se não tivessem tantos cretinos dizendo que que estão [supostamente] trabalhando para melhorá-lo. [4] Não existe salvador da pátria nem partido impol

XUCRISMO EM GOTAS

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Por Dartagnan da Silva Zanela Estou macunaímico. Isso mesmo. A preguiça me pegou pelo calcanhar e não está afim de me largar. Lazarenta veia. Fazer o quê? Faz parte do babado. Bem, mesmo assim, segue abaixo nove reflexões preguiçosas para o deleite amigo leitor. [1] A tonguice é livre. Nem tributa é. Mas não queira, por favor, que as pessoas sejam obrigadas a aplaudi-las e a dizer amém a cada um dos seus disparates. [2] Quanto mais ignorante o sujeito é, mais sabido ele se imagina ser; e, assim o é, porque não tem como o tonto dar falta duma coisa [conhecimento] que ele nunca teve. É triste, mas é assim mesmo que a banda toca. Quanto mais estulto o caipora é, mais orgulho ele sente daquilo que nunca teve e que, bem provavelmente, nunca terá, porque nunca realmente o desejou. [3] Quando um Currupira diz que isso ou aquilo é científica, ou historicamente, provado ou demonstrado, mais do que depressa pego um bom rolo de papel higiênico, porque eu já sei exatamente o

APENAS TRÊS PERGUNTAS INCONVENIENTES

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Como é que é? Tentaram forjar um [suposto] álibi para Adélio de dentro da Câmara dos Deputados Federais, onde ele [supostamente] esteve no mesmíssimo dia em que ele esfaqueou o Elenão? Estranho... muiiiito estranho... [2] O cara [supostamente] não tem o fiote pra troco e tem ao seu dispor advogados com honorários a peso de ouro e ninguém se escandaliza com isso? [3] Perguntar não ofende: Quem está pagando os advogados do Adélio? Quem? De onde está vindo esse dindim graúdo?

QUEM QUER O QUE NESSA BIROSCA?

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Há, na sociedade brasileira, um abismo praticamente intransponível entre a sociedade [civil desorganizada] e a dita cuja da classe falante e diplomada [que acredita falar em nome da sociedade, de todos nós]. [2] A negação, feita com beicinho de quem está com cara de dor de barriga, expressa de maneira lacônica e em sintonia com o coro da patota, evidencia de modo claro o quanto é fácil usar como massa de manobra aquelas pessoas que se apresentam feito vestais da democracia, conscientes, críticas e engajadas. Aliás, são essas as pessoas que mais facilmente são instrumentalizadas desse modo. Detalhe: não sou eu que o digo, são os fatos. Os fatos. [3] Há uns loques que defendem um regime de exceção (ditadura) para salvaguardar as tais das instituições democráticas. São em número minguado, mas existem pessoas que defendem isso e, sinceramente, eles não sabem o que querem. Também há aqueles que se utilizam das instituições

NÃO SE LIMPA O NARIZ CRITICAMENTE

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] O marxismo, em sua essência, não é antirreligioso. Não. O marxismo, em sua essência, é uma religião política/ideológica anticristã. Só não percebe isso quem se recusa a enxergar o óbvio ululante e, infelizmente, o Brasil está cheio desse tipo de cego. Pra piorar o angu, muitíssimos devotos dessa seita materialista, são os responsáveis pelos rumos da educação em nosso país o que, por sua deixa, explica muita coisa. Muita coisa mesmo. [2] Há aqueles que procuram cultivar um mínimo de fidelidade a certos princípios. Esses são as almas minimamente sensatas. E há aqueles que são caninamente fieis a uma tribo política/ideológica. Essas são as almas delirantemente críticas. As primeiras tem dúvidas quanto a ordem política – quanto a qualquer ordem política. Os segundos são devotos duma totalitária utopia. [3] Todo aquele que censura algo ou alguém, jura de pés juntinhos, que está fazendo essa feiura em nome das mais elevadas intenções.

PONTO DE VISTA ESTRÁBICO

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Por Dartagnan da Silva Zanela [1] Uma pessoa que é incapaz de compreender uma ironia, que não consegue rir com o que ela está sugerindo, de fato, é uma pessoa que está com sua inteligência seriamente comprometida por uma profunda desídia cognitiva que, em muitos casos, é fruto duma imbecilização politicamente correta sem par, adquirida por meio duma zelosa dedicação ao cultivo dum baita erro ideológico fantasiado de “erudição”. [2] A tolerância apregoada pelos arautos do politicamente correto é a expressão cristalina da mais corrosiva intolerância totalitária. E, assim o é, porque para esses profetas de piquete, qualquer coisa é justificável desde que seja feita em nome de seu hipotético mudinho melhor possível. [3] Lembre-se que, no contexto demencial atual de nosso triste país, termos como fascista, racista, machista e similares, tem o mesmo peso e substância duma flatulência verbal. Ou seja: querem explicar tudo sem dizer nada. [4] Se você enche sua boca pr